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Crédito Foto: Brasil247. |
Em encontro na sede do
Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, ex-presidente
adotou discurso de líder de massa: disse que é hora de trabalhador e
juventude irem para a rua para aprofundar as mudanças, enfrentar a
direita e empurrar o governo para a esquerda; foram convidados os
grupos Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a União da
Juventude Socialista (UJS), o Levante Popular da Juventude e o Conselho
Nacional da Juventude (Conjuve).
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula
intensificou os encontros com os movimentos sociais mais próximos do PT
para tratar da onda de protestos.
A mensagem passada surpreendeu os
jovens de grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST), a União da Juventude Socialista (UJS), o Levante Popular da
Juventude e o Conselho Nacional da Juventude (Conjuve).
Em vez de pedir
conciliação para acalmar a crise no governo Dilma Rousseff, Lula disse
que o momento é de “ir para a rua”.
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Crédito Foto: Brasil247. |
Na última terça-feira, o ex-presidente convidou cerca de quinze
lideranças para um encontro na sede do Instituto Lula, no bairro do
Ipiranga, em São Paulo. O Movimento Passe Livre (MPL) e o Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto não foram convidados.
“O (ex-)presidente queria entender essa onda de protestos e avaliou
muito positivamente o que está acontecendo nas ruas”, disse ao Globo o
integrante da UJS, que conta majoritariamente com militantes do PCdoB,
André Pereira Toranski.
Segundo um outro líder, ele “colocou que é hora de trabalhador e
juventude irem para a rua para aprofundar as mudanças. Enfrentar a
direita e empurrar o governo para a esquerda.
Ele agiu muito mais como
um líder de massa do que como governo. Não usou essas palavras, mas
disse algo com “se a direita quer luta de massas, vamos fazer lutas de
massas”.
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