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Dirigentes das entidades Sidpesp e a Associação
dos Delegados de Polícia (Adpesp) dizem que categoria deve decretar
paralisação total por tempo indeterminado na semana que vem, assim que
os demais sindicatos realizarem suas assembleias. Eles reivindicam um
aumento mínimo de 86,97% e a reposição dos postos de trabalho, que
estaria em déficit de oito mil policiais
247 - Policiais civis de São Paulo firmaram uma
aliança para pressionar o governador Geraldo Alckmin com paralisações
que reduzem o atendimento nas delegacias da capital e interior.
“Estamos em estado de greve. Aguardamos as assembleias das demais
categorias da Polícia Civil para decretar a paralisação total”, diz o
presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo
(Sindpesp), George Melão.
A decisão foi tomada em assembleia realizada na terça-feira à noite
com filiados e dirigentes das duas principais entidades da categoria, o
Sidpesp e a Associação dos Delegados de Polícia (Adpesp).
“Chega de esperar. Há dois anos aguardamos resposta do governo. Agora
estamos partindo para ações concretas”, afirma a presidente da Adpesp,
Marilda Pansonato Pinheiro.
Segundo os dirigentes, a greve por tempo indeterminado pode ser
decretada na semana que vem, assim que as demais categorias da Polícia
Civil (são 14 no total) também realizarem suas assembleias.
Eles reivindicam um aumento mínimo de 86,97% (hoje o salário bruto é
de R$ 7.208,00) e a reposição dos postos de trabalho que vêm sendo
fechados desde 1994. O déficit, segundo as entidades, é de oito mil
policiais.
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