quarta-feira, 18 de abril de 2012

Russia. Será que os extraterrestres salvaram a Terra?

Será que os extraterrestres salvaram a Terra?
© Foto: SXC.hu.
Os extraterrestres teriam salvado a Terra que podia ter sido destruída há mais de cem anos. 

Essa hipótese foi sugerida pelo cientista siberiano Yuri Lavbin. 

Em 30 de julho de 1908, quando um cometa gigantesco quase se tinha aproximado do nosso planeta, uma nave kamikaze espacial extraterrestre atacou o objeto celeste. 

Na sequência desta colisão ocorreu uma forte explosão, os fragmentos do cometa espalharam-se pela Sibéria, o maior fragmento veio a ser chamado meteorito de Tunguska, considera o cientista.

Os motivos deste comportamento heróico dos extraterrestres ainda permanecem desconhecidos. É possível que eles tenham tentado salvar a Terra ou tudo  teria sido uma coincidência fatal. A explosão na Sibéria resultou em árvores derrubadas no território de mais de dois mil quilômetros quadrados. 

No decorrer de alguns dias após o ocorrido no território que se estende do Atlântico até à Sibéria Central observavam-se uma luminiscência intensa do céu e as nuvens luminiscentes. Até hoje não foi sabido o que tinha acontecido naquele dia no céu sobre a taiga siberiana. 

O presidente  do Fundo social do Fenômeno Espacial de Tunguska Yuri Lavbin contou à Voz da Rússia: "O evento foi causado por uma nave kamikaze. Possivelmente, não teria recursos energéticos suficientes, a sua massa seria enorme, por isso a sua tripulação resolveu atacar o cometa. O objeto celeste despedaçou-se. Os restos do cometa encontram-se por toda a Sibéria. Sob o local da explosão, no Krai de Krasnoiarsk (Sibéria Oriental), nós encontrámos uma cratera de 500 metros em diâmetro e algumas crateras menores ao seu redor, de 100-150 metros em diâmetro".

No mesmo lugar foram também encontrados fragmentos de uma nave extraterrestre.  A análise química mostrou que o material (liga especial silício-ferro), do qual a nave tinha sido feita, não pode ser recriado na Terra. A potência da explosão também indica que, muito provavelmente, a catástrofe foi provocada pelos extraterrestres, afirma Yuri Lavbin:

A potência da explosão ocorrida sobre a taiga siberiana equivaleu a 50 milhões de toneladas  de trotil. Esta explosão foi 2-3 vezes mais forte do que as bombas explodidas em Hiroshima e Nagasaki. Uma detonação parecida foi efetuada em Nova Zembla (Ártico), quando a URSS fazia testes de uma bomba de hidrogênio. A explosão foi registrada pelos sismógrafos de todo o mundo. Ela não aconteceu na Terra nem no espaço cósmico, mas na atmosfera do planeta.

O cientista siberiano está convencido que quase  todas as hipóteses fantásticas, sugeridas no decorrer de um século, são inconsistentes, à excepção de só uma: a participação de civilizações extraterrestres. Yuri Lavbin insiste que uma explosão entre o céu e a terra só podia ter acontecido na sequência de uma colisão de dois objetos:

A participação de extraterrestres está provada com uma precisão de 99%. Porque simultaneamente com a onda sísmica foi também registrada uma tempestade magnética, que só pode resultar da detonação de um aparelho técnico na atmosfera.

Yuri Lavbin encontrou mais uma prova da sua teoria extraterrestre. São pedras pequenas que têm em si imagens de rombos e quadrados:

São cristais de quartzo. A sua firmeza é pouco menor do que a firmeza do diamante. Para criar tais imagens na sua superfície é preciso utilizar uma tecnologia específica. Nós decidimos tentar imitar esta imagem com ajuda de todos os objetos existentes. 

Endereçámo-nos ao Instituto de Física que tem uma instalação laser. Ela só conseguiu arranhar um pouco o cristal, mas é sabido que ela é capaz de cortar aço como se fosse manteiga. Quando mostrámos o cristal aos geólogos, eles disseram que a pedra tinha uma origem extraterrestre.

FONTE: http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/05/63440109.html

Vitória do Mearim. Um morto e dois presos, este é o saldo da tentativa de arrombamento aos Caixas Eletrônicos da Agência do Banco do Brasil.


Estão de parabéns os profissionais da Polícia Maranhense, que deram resposta imediata a mais este crime contra o Sistema Bancário em nosso Estado.

Relembrando os fatos: Segundo informações da polícia, quatro elementos por volta das 1h30 da madrugada desta terça-feira (17) chegaram à agência do Banco do Brasil em um veículo Pálio de cor laranja, placa KEQ-2107, de Goiânia. Os assaltantes renderam os três vigilantes, sendo que um dos assaltantes ficou do lado de fora da agência, enquanto os outros três começaram a cortar os caixas eletrônicos com maçaricos.

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A polícia foi acionada e o elemento que estava do lado de fora avistou a viatura e avisou aos comparsas. 

Houve confronto com a polícia e um dos bandidos foi baleado.

Os assaltantes se jogaram no Rio Mearim que fica próximo ao local e fugiram a nado. 

Além do veículo, eles abandonaram no local um botijão de gás, dois cilindros de oxigênio, pé de cabra, dentre outras ferramentas utilizadas para cortar e explodir caixas eletrônicos. 

Com a chegada da polícia, o bando não conseguiu roubar o dinheiro dos caixas eletrônicos.

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Após o tiroteio inicial a Polícia continuo o cerco aos meliantes, que foram localizados no Povoado Engenho Grande 2. 

Sendo presos e conduzidos dois indivíduos para a Delegacia de Polícia de Vitória do Mearim, onde prestação depoimentos e serão identificados criminalmente. 
Na continuação do trabalho de busca ao restante da quadrilha, a polícia que já trabalhava com a suspeita de um bandido ter morrido afogado devido o mesmo ter sido atingido na troca de tiro inicial. 

Vindo esta suspeita a se confirmar com o achado do corpo do meliante. Tendo o referido cadáver sido conduzido pra Vitória do Mearim, pra ser efetuado o reconhecimento do mesmo.

A polícia ainda procura um integrante da referida quadrilha que se encontra foragido.

Esta matéria foi feita usando como suporte, informações disponíveis neste blog.  
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UFMA. Confirmada a paralisação amanhã dia 19 de abril em todo o campus.

Amanhã dia 19 de abril (quinta-feira) não haverá aulas no campus do bacanga, o prédio do CCH aderiu unanimemente a paralisação.

STF julga hoje, ação sobre titulação de terras quilombolas.

Após oito anos, STF julga ação sobre titulação de terras quilombolas

Daniella Jinkings
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Após oito anos tramitando, a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra o Decreto 4.887/2003, que regulamenta a titulação dos territórios quilombolas, será julgada hoje (18)  pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O relator do processo é o ministro Cezar Peluso, que também é presidente do STF.
A ação movida pelo Partido Democratas (DEM) contesta a regulamentação das terras quilombolas por meio de decreto presidencial. A legenda alega que o decreto invade esfera reservada à lei e disciplina procedimentos que implicarão aumento de despesa, como o que determina a desapropriação, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de áreas de domínio particular para transferi-las a essas comunidades.
O DEM questiona o princípio do autorreconhecimento para identificação de quilombolas, assim como a possibilidade de a comunidade apontar os limites de seu território. A legenda também questiona a previsão de pagamento de indenizações a ocupantes não quilombolas.
Atualmente, apenas 193 comunidades têm o título de propriedade. De acordo com a Comissão Pró-Índio de São Paulo, esse número representa 6% da totalidade de comunidades estimadas (cerca de 3 mil).
A ação que corre no STF não é a única que contesta a regulamentação de terras quilombolas. Está tramitando na Câmara dos Deputados a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propõe transferir para o Congresso Nacional a responsabilidade pela demarcação e homologação de terras quilombolas, indígenas e de áreas de conservação ambiental. De acordo com a Constituição, essa é uma atribuição do Poder Executivo.
Lideranças quilombolas de vários lugares do Brasil devem acompanhar o julgamento do STF na Praça dos Três Poderes.
Edição: Graça Adjuto

FONTE:  http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-04-18/apos-oito-anos-stf-julga-acao-sobre-titulacao-de-terras-quilombolas

Maiores obras da Delta estão no Amazonas, Maranhão e Pará.

Dyelle Menezes
Do Contas Abertas.
A Delta Construções está no centro do furacão político que atinge o governo federal, o estado de Goiás e o Distrito Federal. A empresa é a maior empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e possui contratos em 21 estados e no Distrito Federal.

Em 2011, do total de R$ 884,5 milhões repassados diretamente da União para a entidade, R$ 106,9 milhões foram para obras no Amazonas.

Nos repasses da administração federal, os estados do Rio de Janeiro e Goiás, acusados de ligação política com a Delta, ocupam a quarta e quinta colocação, respectivamente, no levantamento realizado pelo Contas Abertas. Convém ressaltar que a pesquisa não inclui pagamentos à empresa efetuados pelos próprios estados, municípios ou empresas estatais. (veja tabela)

No Amazonas, a principal ação, que recebeu quase R$ 95,3 milhões no ano passado foi a manutenção de trechos rodoviários na BR – 174. Do total, R$ 16,3 milhões foram oriundos de créditos extraordinários. O estado recebeu ainda R$ 11,6 milhões para outras manutenções em rodovias amazonenses. O levantamento levou em consideração apenas as obras em que a Delta foi contratada pela União. 

O Rio de Janeiroocupa o quarto lugar entre as obras listadas. No estado, a ação que recebeu o maior montante foi a de manutenção de trechos rodoviários nos limites do território carioca (R$ 28,7 milhões). Outra obra que recebeu vultoso volume de recursos foi a de implantação da nova sede do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Rio (R$ 21 milhões).  O restante dos recursos foram alocados em obras de manutenção e conservação preventiva e rotineira de rodovias. Ao todo, a Delta recebeu R$ 67,2 milhões por ações no Rio de Janeiro.

Para o estado de Goiás, cuja relação com a Delta ficou evidenciada nas ligações divulgadas na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, cerca de R$ 62,3 milhões foram desembolsados. O montante abrange obras de manutenção em todo o estado (R$ 2,9 milhões), na BR – 251 (R$ 238,5 mil) e na BR-060 (R$ 5,3 milhões), além de R$ 53,8 milhões para adequação do trecho rodoviário entre Goiânia e Jataí, também na rodovia 060.

Quem completou o ranking dos três primeiros colocados foram os estados do Maranhão (R$ 70,7 milhões) e do Pará (R$ 67,4 milhões). Os valores, em sua maioria, foram aplicados em obras de manutenção e conservação de rodovias. Os estados em que a Delta não recebeu verbas da União para obras foram o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Roraima, Acre, Amapá e São Paulo.

Outro empreendimento da empresa que chama a atenção pelo montante de recursos disponibilizados é a de integração do Rio São Francisco com as bacias dos rios Jaguaribe, Piranhas e Açu e Apodi, na região Nordeste. Cerca de R$ 58,4 milhões foram pagos à Delta para a obra. Obras emergenciais em rodovias de todo o país receberam, por meio de crédito extraordinário, R$ 29,1 milhões em 2011.

Confira aqui todas as obras que a Delta recebeu no ano passado.

Próximos passos
Com tantos empreendimentos nos quatro cantos do país e sendo a principal empreiteira do PAC, os holofotes não sairão da Delta Construções diante das denúncias de corrupção. Segundo Simone Zanotello, especialista na área de licitações e contratos administrativos, o que falta são os fatos serem comprovados. “O que temos até agora são apenas investigações que apontam irregularidades”, explica.

No entanto, os gestores de órgãos que possuem contratos com a empresa já podem tomar determinadas medidas. “É necessário que se faça um levantamento das obras, a análise dos contratos e que cada órgão fique atento porque os acontecimentos de um influenciam no todo”, afirmou. 

Caso sejam comprovadas as irregularidades, os contratos podem ser suspensos por um período, ou, em casos mais graves, recindidos por motivação. A empresa ainda seria considerada inidônea e proibida de celebrar contratos com o governo, podendo sofrer  também sanções civis e até criminais.

Segundo o grupo de trabalho do Cadastro de Empresas Inidôneas ou Suspensas (CEIS), na Controladoria Geral da União (CGU), como a Delta não foi punida por nenhum órgão, ainda não há determinação para atuar contra a empresa ou inseri-la no cadastro.

Acompanhe o Contas Abertas no  

"Doa a quem doer" .

Foto: Ueslei Marcelino/REUTERS
É assim que se fala, Lula: a CPI tem ser instalada, independente de quem possa vir a ser atingido; recado foi transmitido ontem pelo ex-presidente a políticos que o visitaram no Sírio-Libanês.
 
18 de Abril de 2012 às 08:23.
247 – Quem tem medo da CPI? O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem. 

Ontem, no Sírio-Libanês, ele recebeu a visita de quatro lideranças importantes do Congresso: os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP), atual líder do governo na Câmara, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que é ex-líder e será o provável relator da comissão, além dos senadores Renan Calheiros (PMDB/AL) e Gim Argello (PTB/SP). A todos deu o mesmo recado, segundo informa o Painel da Folha de S. Paulo desta quarta-feira. A CPI tem que ser instalada, disse Lula, “doa a quem doer”.

O ex-presidente está convencido de que o bicheiro Carlos Cachoeira, associado à revista Veja e ao senador Demóstenes Torres (sem partido/GO), agiu de maneira organizada para desestabilizar o seu governo. Alimentou uma série de escândalos, como os casos Waldomiro Diniz e Maurício Marinho, para defender seus interesses pessoais e, segundo os interlocutores de Lula, esse modus operandi terá que ser dissecado pela CPI.

Na sexta-feira passada, Lula foi procurado pela presidente Dilma Rousseff, que externou sua preocupação com os rumos que uma CPI ampla e irrestrita poderá tomar. O principal foco de preocupação do governo é a construtora Delta, que recebeu R$ 884 milhões em verbas federais no ano passado – segundo o colunista Elio Gaspari, é a “tia do PAC”.

Apesar do risco, o ex-presidente não recuará um milímetro em sua decisão de apoiar e estimular a CPI. E mesmo para o governo Dilma, os danos do relacionamento com a Delta podem ser contidos. Praticamente todos os contratos da empreiteira de Fernando Cavendish passaram pelo Dnit, um feudo que era controlado pelo deputado Valdemar Costa Neto (PR/SP), e que está sob intervenção desde o início do governo Dilma – o governo poderá até declarar a empresa inidônea, a exemplo do que fez num precedente envolvendo a empreiteira Gautama.

Como a CPI virá de qualquer maneira, o governo age para controlá-la. E é do controle, e não do descontrole, que podem surgir os maiores custos para a presidente Dilma. Qual será a fatura cobrada por nomes como Romero Jucá, Renan Calheiros e José Sarney?

No fim, pode acabar doendo ainda mais no bolso do contribuinte brasileiro.

FONTE: http://brasil247.com/pt/247/poder/54557/Doa-a-quem-doer.htm

São Paulo. Conheça a Harley-Davidson que será usada pelo Batalhão de Choque de SP.

Road King Classic vem de fábrica com sirene e sistema luminoso.
Rafael Miotto Do G1, em São Paulo
A Harley-Davidson passará a equipar o Batalhão de Choque de São Paulo com a linha Police 2012, de motocicletas destinadas a atividades militares e policiais. Além da Road King Police, que será usada no estado, a marca também importa a Electra Glide Police. Apesar de compartilharem a base com modelos da linha tradicional, estas motocicletas são construídas especificamente para exercer este trabalho, por isso são mais pesadas e contam com acessórios que o consumidor comum não pode ter: sirene, megafone e giroflex.

“O nosso diferencial é que a moto é pensada do zero para exercer a atividade policial. Não há adaptações, é tudo original, o que traz mais robustez ao conjunto”, explica Rodrigo Moutinho, gerente de vendas especiais da Harley-Davidson Brasil. 

O principal diferencial das motos policiais da marca é uma bateria extra destinada ao sistema de alerta de sirenes e luzes. “Isto evita que a bateria principal da moto descarregue e, além disso, o policial pode deixar os dispositivos funcionando mesmo com o motor da moto desligado”, acrescenta Moutinho.

Além dessas mudanças, em relação ao modelo original, a marca deixou a moto mais confortável, com assento mais elevado e amortecimento do banco a gás, o que permite ao policial ou ao militar ficar muitas horas em cima da motocicleta. O sistema de amortecimento também tem outra calibração e ajuste a ar -as motos comuns nem costumam ter ajuste. E, mesmo não divulgando detalhes específicos da ficha técnica, a marca afirma que as motocicletas policiais têm motor mais forte.

“A moto possui mais potência e torque”, diz Moutinho. Esta robustez maior, segundo a marca, também está presente nos pneus, que são reforçados e podem rodar alguns quilômetros mesmo furados. Outro artifício empregado pela fabricante é a tecnologia que desativa o cilindro traseiro da motocicleta durante longas paradas, o que ajuda na refrigeração do motor.

Entrando em ação
Ainda não há data para as primeiras 10 Road King começarem a rodar por São Paulo, com o 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar. Em geral, as motos desse porte são usadas para escolta. O Exército Brasileiro já utiliza a Road King Police, de versão anterior. "Fizemos a escolta do presidente americano, Barack Obama, durante sua visita ao Brasil no ano passado”, lembra o capitão Fernando César Tanure. Ele é um dos batedores, nome dado aos motociclistas que fazem as este trabalho.


Segundo Tanure, é preciso ter muita habilidade para conduzir com agilidade e precisão essas motos, que podem pesar mais de 300 kg. A Road King usada pelo Exército tem peso seco declarado de 358,8 kg. “Os iniciantes passam por 8 semanas de treinamento e nosso corpo de instrutores já foi até Milwaukee (Estados Unidos) para fazer cursos”, acrescenta Tanure.

“A vantagem da moto é que ela consegue se infiltrar e chegar na frente, assim, podemos fazer os bloqueios para que as autoridades passem”, explica o Tanure. “Apesar de ser mais pesada que as motocicletas pequenas, a Road King dá visibilidade e imponência ao comboio. Algo que não ocorre com as motos menores”, completa.

O Exército possui 193 Harley-Davidson Road King na frota e esta é a mesma motocicleta utilizada por diversas policias por todo o Brasil, como os batedores da PM do Estado de São Paulo e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo a Harley-Davidson, existem mais de 1.000 motocicletas da marca norte americana realizando este tipo de atividade pelo país. A marca tem longa tradição em motos policiais no mundo inteiro e fornece seus produtos à polícia norte-americana há mais de 100 anos.

De acordo com o Exército Brasileiro, a frota atual da organização é de 699 motocicletas, entre elas, as 193 Road King Police mencionadas e os restante são motos menores, como 307 Honda e 168 Yamaha. O restante do efetivo do Exército são de motos mais antiga e marcas que nem existem mais, como, por exemplo, a Agrale. Já a PRF, informa que possui 309 H-D Road King e 62 Yamaha XT 660.

"Enquanto as Harley-Davidson, mais imponentes e fortes, são utilizadas nas escoltas. As XT 660 são ideais para o patrulhamento. Com sua configuração, a Yamaha pode superar obstáculos e chegar a locais de difícil acesso", explica o inspetor Rodrigo Suman, integrante do Corpo de Motociclistas da PRF. A Polícia Rodoviária Federal é responsável, assim como o Exército, pelas principais escoltas do país. "Já estamos preparando para operações como a visita do Papa, a Copa do Mundo e as Olimpíadas", informa Suman.

Modelos mais leves
A exemplo das XT 660 utilizadas pela PRF, existem modelo menores que estão na frota de diversas policias espalhadas pelo país. Desde mais antigas como a Falcon 400, até mais modernos como a Honda XRE 300 e Yamaha Lander 250. “Nosso trabalho está focado na escolta de autoridades, equipamentos eletrônicos e armamentos”, explica Daniela Lopes Cordeiro, da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo (GCM).“O grande benefício da moto é a agilidade”, acrescenta. A GCM utiliza motos Honda Tornado em sua frota para fazer as escoltas e rondas.

Ao contrário dos modelos H-D, estas motos são adaptadas e receberam sistema de sirenes e baú traseiro. As motos de 150 a 600 cm³ são mais leves e ágeis e ideais para deslocamentos em trechos urbanos e de bastante tráfego. Além disso, o segmento trail é o mais indicado para incursões em trechos de terra e mesmo nos locais de difícil acesso nas favelas. Apesar do foco principal deste tipo de motocicleta ser o patrulhamento, também pode ser utilizada por escoltas, como no caso da GCM de São Paulo.

FONTE:http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha