terça-feira, 15 de maio de 2012

Pistolagem em Lago da Pedra - MA. Pai e Filho foram brutalmente Assassinados ontem.

Rogerio Oliveira Correa, 28 anos, residia na Rua Grande, no povoado Três Lagos, município de Lago da Pedra, e o pai dele, Antônio Francisco Oliveira Correia, 50 anos, residente na Avenida Maura Jorge, cidade de Lago da Pedra, foram executados a tiros por três homens que chegaram armados de revólveres a Fazenda Lagoinha de propriedade das vítimas. Detalhes: os executores chegaram montados a cavalos. Na ação criminosa, eles feriram ainda, o funcionário da fazenda conhecido por Carlos, que sobreviveu por fingir-se de morto, ao cair alvejado de bala, dentro de uma ribanceira. 

Os assassinatos ocorreram ontem, por volta das 18h00, mas os corpos somente foram encontrados hoje, pela manhã. O delegado Luís Rogério Reis de Lago da Pedras, enviou equipes para o local, que fica 45 quilômetros distancia da sede do município, na estrada de Lagoa Grande. 

O delegado recebeu informações que Rogério Oliveira Correa estava recebendo ameaças por envolvimento com roubo de gado. E não descarta que os executores do duplo assassinato sejam da região, pelo fato de terem chegado a cavalo.
 
Será que Lago da Pedra está voltando ao tempo negro do “Lago da Bala”?

(No Blog do Walney Batista tem o depoimento dramático do funcionário da fazenda, Sr. Carlos).
 
FONTE: http://blogdocarlinhosfilho.blogspot.com.br/2012/05/ultimas-horas-pai-e-filho-sao.html

Presidenta Dilma é vaiada em encontro com prefeitos.

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada ao encerrar o seu discurso, durante a cerimônia de abertura da 15ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que ocorre em um hotel de luxo em Brasília. Ela prometeu retroescavadeiras a municípios, defendeu uma "parceria respeitosa e produtiva com Estados e municípios" e comentou o cenário de crise econômica internacional.

Quando o discurso da presidente estava próximo do fim, os prefeitos começaram a cobrar uma declaração de Dilma sobre royalties. "Royalties! Royalties", gritavam. "Vocês não vão gostar do que eu vou dizer", respondeu Dilma. "Petróleo vocês não vão gostar. Então eu vou falar uma coisa, não acreditem que vocês conseguirão resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para a frente", afirmou a presidente, encerrando abruptamente o discurso, demonstrando irritação.

Dilma já vinha sendo cobrada pelos prefeitos desde o início, com o discurso do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski.
"Vejo o Congresso há anos debatendo a reforma política, há anos falando de reforma tributária e eu diria que precisamos fazer a bisavô das reformas, que é a reforma da Federação. Enquanto isso não for feito, vivemos um estrangulamento federativo", afirmou Ziulkoski.

Dirigindo-se à presidente,acrescentou: "Tenho a certeza que, como dizia o presidente Lula, 'quero chegar ao final do meu mandato e passar uma fita métrica', saber o que evoluiu, o que não evoluiu, o que não melhorou. Tenho certeza que na sequência a senhora também tem esse objetivo. E estamos aqui para ser parceiro, mas para ser parceiro às vezes precisamos dizer alguma coisa".

Ziulkoski também cobrou a sanção do Código Florestal, tal como aprovado na Câmara dos Deputados, e questionou a distribuição dos royalties do petróleo: "Não existe município nem estado produtor. O que tem é confrontante. Duzentos quilômetros de extensão, o que aquele Estado fez (para ter o petróleo)? Aquilo é nosso, da União, é de todos, não é produtor coisa nenhuma", disparou.

O presidente da CNM questionou como está sendo feita política de construção de creches públicas no País, que estaria sobrecarregando as contas municipais. "Só nós estamos gastando. Um cálculo de um custo de R$ 600 por criança, estamos colocando do orçamento do município R$ 400. Vamos colocar por ano mais de R$ 4 bilhões, como vamos fazer isso?". "O que existe hoje entre Estado e União é montaria, não parceria", concluiu.

FONTE: http://atarde.uol.com.br/politica/noticia.jsf?id=5836913&t=Dilma+e+vaiada+em+encontro+com+prefeitos

Nota da ADPF. em defesa dos delegados responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo

Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal

Nota em defesa dos delegados responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo

Comunicação Social / ADPF

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) reafirma a idoneidade dos delegados responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo, Raul Alexandre Marques Sousa e Matheus Mela e ressalta o trabalho técnico da Polícia Federal, que em respeito ao devido processo legal realiza investigações criminais, dentro do inquérito policial, sempre observando os ditames constitucionais. 
 
 ADPF reitera que o enfrentamento à corrupção e ao crime organizado é tarefa que compete a ambas as instituições – MP e Polícia Federal. Eventuais e pontuais divergências apenas geram indesejável conflito entre instituições e devem ser evitadas.
 
A sociedade brasileira espera que essas instituições trabalhem de maneira irmanadas, com respeito mútuo as suas respectivas atribuições constitucionais.
 

14/05/2012.

 
Clique aqui e veja a nota do Departamento de Polícia Federal sobre o assunto.

Chacina nos Estados Unidos. Mãe de 33 anos atira nos quatro filhos de 12 a 17 e se mata.

Um tiroteio ocorrido no interior de uma casa situada em Port St. John, na costa leste da Flórida, deixou cinco pessoas mortas nesta terça-feira (15), informou o escritório do xerife do condado de Brevard.
Após serem alertados, soldados de uma equipe do corpo de elite Swat entraram na casa por volta das 7h locais (8h de Brasília). Policiais do condado de Brevard disseram que uma mulher chamada Tanya Thomas, de 33 anos, disparou contra seus quatro filhos, de idades entre 12 e 17 anos, logo antes de tirar a própria vida.

"A investigação está em andamento", informou em comunicado o xerife John Mellick. O oficial acrescentou que não foram detectadas outras ameaças
para a comunidade.

FONTE: Fonte e foto: G1

Europa perde seu maior satélite de observação terrestre.



O gigante Envisat, com 8,2 toneladas, deu a volta ao mundo 52 mil vezes e reuniu enorme volume de dados em dez anos. De repente, ele simplesmente parou de funcionar. 
Há cerca de um mês, os cientistas da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) entraram em alvoroço: o contato com o maior satélite ambiental europeu, o Envisat, havia sido perdido.

Todas as tentativas de restabelecer o contato com o colosso de 8,2 toneladas falharam. Diante do fracasso, a ESA não teve outra opção e deu por encerrada a missão do Envisat, depois de dez anos.

No fim das contas, o satélite durou muito mais do que os pesquisadores esperavam na ocasião de seu lançamento, em 1º de março de 2002. "Satélites são sempre enviados para o espaço com uma determinada expectativa de vida", explica Johann-Dietrich Wörner, presidente do Centro Aeroespacial Alemão (DLR). Quando o Envisat, que custou mais de 2 bilhões de euros, foi lançado, há uma década, acreditava-se que ele teria uma vida útil de cinco anos.

Agora, o que mais preocupada os peritos espaciais é o fato de o satélite estar flutuando livremente pelo espaço. Seria problemático se ele se chocasse com meteoritos ou outros detritos. 

Os cientistas ainda não sabem dizer por que o satélite falhou de repente. "Ainda não há clareza sobre as razões", lamenta Wörner. As possibilidades vão de um processo normal de envelhecimento do dispositivo até a colisão com um meteorito, na qual peças centrais poderiam ter sido danificadas.
 

Satélite multifuncional

Como o próprio nome diz – Envisat (do inglês environment, meio ambiente) –, o satélite foi colocado em órbita para servir à observação ambiental. "Ele era capaz de medir com exatidão a umidade na atmosfera terrestre e também a temperatura na superfície do mar, por exemplo", diz Wörner.

Com um sistema de radar especial, o dispositivo funcionava mesmo sob condições climáticas desfavoráveis, como tempo encoberto. Além disso, ele conseguia trabalhar na ausência da luz do dia. "Uma grande vantagem", considera Wörner, que define o Envisat como um satélite multifuncional.

O dispositivo a 800 quilômetros de altura era capaz também de fornecer dados e informações importantes para a gestão de catástrofes, por exemplo após um terremoto. Com suas câmeras e espectômetros, o Envisat conseguia registrar com precisão os acontecimentos. "Por exemplo onde o maior número de casas foi destruído ou onde ocorreram incêndios florestais", exemplifica o pesquisador do DLR.

Em 2010, após a explosão da plataforma de petróleo Deepwater Horizon, no Golfo do México, o Envisat informou os pesquisadores sobre o tamanho da mancha de óleo no mar.
Os dados fornecidos pelo satélite também podiam ajudar na prevenção dos estragos causados por desastres ambientais. "Se, após um terremoto, houvesse a ameaça de tsunami, o nível da água também mostraria alteração", afirma Wörner. Como o satélite conseguia captar registros precisos da superfície marítima, era possível alertar sobre a iminência de um tsunami com maior rapidez. Na Indonésia, isso mostrou-se eficiente na prática, garante o especialista.

O Envisat precisava de apenas 90 minutos para dar uma volta na Terra – "o mesmo tempo que a Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês)", explica Wörner. Os especialistas conseguiam determinar o ponto exato em que o satélite se encontrava com base em um espelho de laser nele instalado.

Procura-se um substituto
Especialistas aeroespaciais europeus ainda estão trabalhando em um sucessor para o Envisat. Em 2013, uma família de pequenos satélites deverá iniciar sua jornada. A nova geração de satélites de observação – batizada de "Sentinels" (sentinelas ou vigias, em português) – é um projeto realizado em parceria pela ESA e a Comissão Europeia. Mas nenhum dos novos dispositivos é tão grande e complexo quanto o Envisat. Os especialistas estão trabalhando sob pressão, pois, segundo Wörner, a perda do satélite deixou uma lacuna.

Enquanto isso, o maior satélite de observação terrestre da Europa segue girando ao redor da Terra como lixo espacial. "Ele não atingirá a Terra", garante Wörner. Apesar disso, especialistas estão trabalhando meticulosamente numa missão para recolher o Envisat e outros "satélites não cooperativos" – o que ainda levará alguns anos. Segundo Wörner, a tecnologia necessária para isso é muito complexa.

Autora: Vera Freitag (lpf)
Revisão: Alexandre Schossler
FONTE:http://www.defesanet.com.br/space/noticia/6018/Europa-perde-seu-maior-satelite-de-observacao-terrestre
 

Somália. Avião da força naval europeia Atalanta bombardeou base de piratas.

Bruxelas - Um avião da força europeia anti-pirataria Atalanta bombardeou uma base de piratas na costa somalí pela primeira vez desde o lançamento da operação, anunciou hoje (terça-feira) a missão naval Atalanta, em comunicado, citado pela LUSA.     
 
A acção, "precisa e proporcional, foi lançada a partir do ar e todos os meios regressaram sem danos" para os navios europeus destacados ao largo do corno de África, precisou a missão naval europeia num comunicado, sublinhando que, segundo as primeiras informações, nenhum somali tinha ficado ferido.
 
A Operação Atalanta mantém destacados entre cinco e 10 navios de guerra ao largo da costa somali desde 2008, para dar apoio a navios de ajuda humanitária e evitar ataques de piratas a navios comerciais.  
 
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia decidiram em Março de 2012 prolongar a missão naval até Dezembro de 2014 e autorizaram os navios de guerra ou aparelhos da aviação naval a bombardearem bases de piratas.


FONTE:http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2012/4/20/Aviao-forca-naval-europeia-Atalanta-bombardeou-base-piratas,00880277-c6c1-4f26-adfe-7f100d98279c.html

Polícia Federal deflagra Operação Udyat e cumpre mandados judiciais em dois estados

Manaus/AM - A Polícia Federal hoje, 15/5, cumpriu 6 mandados de prisão preventiva, 4 mandados de prisão temporária,  6 mandados de condução coercitiva, 15 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de afastamento de função pública, em decorrência das investigações iniciadas em agosto de 2011, no âmbito do inquérito policial que tramita sob segredo de justiça instaurado para apuração de crimes de corrupção, violação de sigilo funcional, advocacia administrativa, entre outros.

Os mandados estão sendo cumpridos nos estados do Amazonas e  São Paulo  e conta com um contingente de mais de 100 policiais federais.

Dos 6 mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal no Amazonas, 4 são em desfavor de servidores da Polícia Federal.

O nome da Operação Udyat, faz referência ao símbolo proveniente do antigo Egito, também conhecido como “olho de Hórus”, que significa: proteção, coragem e poder.

No trabalho investigativo desenvolvido, o símbolo está atrelado à proteção da sociedade, da Polícia Federal e de seus servidores contra o desvio de conduta de outros servidores do próprio órgão.

Hoje às 11h haverá uma coletiva de imprensa na Superintendência Regional da PF em Manaus.
 
Comunicação Social da PF no estado do Amazonas
Tel.: (92) 3655-1548 / 8837-7637