quinta-feira, 24 de maio de 2012

Zeca Baleiro numa entrevista afirma que Odair José é um gênio da canção.

Cantor ironiza Caetano Veloso, ataca a crítica musical e vê modismo em Gaby Amarantos.
"Zeca  Baleiro proclama que Odair José é um gênio da canção"

Renato Dias - Especial para o Jornal Opção.
“Odair José é um gênio da canção”, disse ao Jornal Opção o cantor e compositor Zeca Baleiro. O selo do artista, nascido no Maranhão, acaba de lançar o CD “Praça Tiradentes” com novas canções do cantor e compositor goiano. “Ouvi as suas novas canções e botei pilha para ele gravá-las.” Baleiro lembra que à época da ditadura civil-militar (1964-1985), ele falava em suas músicas de temas-tabus. “Para mim, ele [Odair José] é rock’n roll”, afirma.

Baleiro participou, na segunda-feira, 14, na Fnac/Goiânia, de sessão de autógrafos do seu último CD, “O Disco do Ano”, lançado pela gravadora Som Livre. O disco faz uma crítica mordaz à crítica musical e à indústria cultural. “Nem eu levo eles a sério nem eles me levam”, provoca. Segundo ele, a crítica no Brasil é “meio leviana” e “pouco fundamentada”. “Falta informação. Existe crítico que não possui referência para julgar.”

“Mamãe, Eu fiz o disco do ano, até mesmo Caetano, parece que aprovou.” É um trecho da letra de “Mamãe no Face”. Bem-humorado, Baleiro brinca e garante que Caetano é mesmo uma “comadre linguaruda”. Trata-se de uma alfinetada no baiano que quer emitir certificados de qualidade à produção alheia. “Foi uma brincadeira, uma referência interiorana. Ele [Caetano] não se importará com isso. Só tenho carinho por ele”, desconversa.
Praça Tiradentes
A Saravá [gravadora de Zeca Baleiro] lançou o CD “Praça Tiradentes” do cantor goiano Odair José. Sob minha produção. É um gênio da canção. Ouvi as suas canções novas e botei pilha para ele gravá-las. Nos tornamos amigos. É um baita compositor. À época da ditadura, ele falava de temas-tabus.
O Disco do Ano
É uma provocação. Nem eu levo a crítica a sério nem ela me leva. A crítica, no Brasil, é meio leviana, pouco fundamentada. Muita gente não tem referência cultural para julgar. Falta muita informação. Às vezes soa leviano e irresponsável.
Caetano Veloso
Jornais e revistas precisam vender. Foi uma brincadeira [chamar Caetano Veloso de comadre linguaruda]. Trata-se de uma brincadeira, uma referência interiorana. Ele [Caetano] não se importará com isso. Só tenho carinho por ele. Mas ele fala demais. Como Lula, que fala mais do que a boca. O que não gosto é que Caetano teria virado um juiz da música brasileira. Mas ninguém tem esse direito de dizer que fulano é bom, sicrano é ruim. Mas talvez seja por isso que a gente goste tanto dele.
Futuro da música e internet
É um veículo fácil, rápido, acessível. O meu CD já foi disponibilizado para download.
CD está com dias contados?
Não gosto dessas profecias catastrofistas. Mas o disco, hoje, virou um presente. Eu tenho um apelo material pelo CD. Mas não sei se as novas gerações terão esse mesmo apego. 
Literatura de autoajuda
Como literatura, acho de má qualidade.
Paulo Coelho
Um embuste. Escreve mal.
Gaby Amarantos
A Beyoncé do Pará? Tem o seu valor. Mas a aposta que estão fazendo nela é imensa e não sei se irá cumprir. Torço por ela. Mas pode ser modismo também.
Marina de la Riva
É bastante interessante. Uma figura especial. Gosto dela.
Sérgio Sampaio
Ele foi prejudicado pelo rótulo de “maldito”. Era genial. Quero fazer ainda um disco cantando a obra dele. Lancei dois discos de Sérgio Sampaio: o 3º disco remasterizado e um póstumo. Ele está sendo redescoberto.
Biotônico
Web-rádio, no UOL, e está, hoje, parado por falto de recursos financeiros. A gente tocava coisa do arco-da-velha e coisas novíssimas. Foram 38 programas. É um projeto que quero retomar.
Influência de Bob Dylan
É um cara fundamental na minha vida. É uma daquelas coisas que você ouve e é retirado do lugar. Fundamental. Tem uma coisa especial. O que ele fez é história. Ele levou a canção a um patamar muito alto.
Renato Dias é jornalista.

FONTE: http://www.jornalopcao.com.br/posts/opcao-cultural/odair-jose-e-um-genio 


VEJA ABAIXO O VIDEO DA NOVA MUSICA DO ZECA BALEIRO.
  
Zeca Baleiro - Mamãe no Face (Revista Bravo!)



São Luís. Homem vai registrar morte da mãe e acaba preso por assassinato.

O pedreiro Francisco Sousa Cardoso, de 38 anos, acabou sendo pego de surpresa ao comparecer na Delegacia Especial da Cidade Operária (DECOP), para comunicar a morte da mãe.

Ele acabou sendo preso por força de um mandado de prisão. Francisco perdeu a mãe em um acidente de transito na área da Vila Santa Efigênia. Ele precisava registrar uma ocorrência de que ela foi atropelada por uma caçamba e morreu no hospital Socorrão II, para conseguir a guia de exame cadavérico expedido pelo delegado.

No momento em que o agente de plantão colocou o nome de Francisco no sistema acabou surgindo o mandado de prisão. Ele foi preso na hora e acabou admitindio que havia assassinado a facadas, na Vila Santa Efigènia, um homem identificado apenas como "Nicinho".

Como o crime ocorreu há 13 anos atrás ele pensou que o processo estava parado na Justiça. Depois de ter recebido voz de prisão ele foi encaminhado para o Centro de Detenção provisória em Pedrinhas.

FONTE: http://www.oimparcial.com.br/app/noticia/urbano/2012/05/24/interna_urbano,116095/homem-vai-registrar-morte-da-mae-e-acaba-preso-por-assassinato.shtml

Tsipras em Berlim: veio, viu e... não é que venceu?



Em janeiro ano, Alexis Tsipras esteve na capital alemã e só foi ouvido por alguns aficcionados. Na visita desta terça, tudo mudou: 200 jornalistas esgrimiam tripés, câmeras e cotovelos numa sala meio apertada. E além de falar para a mídia, Tsipras sabia que estava conversando, indiretamente, com Angela Merkel. E a volta foi anunciada: se o Syriza vencer em 17 de junho e formar o novo governo, nós voltaremos, disse. O artigo é de Flávio Aguiar.

Berlim - Depois de Paris, Berlim: Alexis Tsipras, o líder da coalizão de esquerda Syriza na Grécia, veio cantar de cigarra na terra da formiga Angela Merkel. Em boa parte da percepção dos que seguiram essa viagem de “boa vizinhança” – tanto à direita quanto à esquerda – essa imagem descrevia muito bem a empreitada.

Para a direita, “cigarra” é pejorativo; “formiga” é laudatório”: “cigarra” é sinônimo de demagogia; “formiga” de dedicação e realismo. Para a esquerda dá-se o vice-versa, é claro: “cigarra” lembra canto livre; “formiga”, a gente esmaga.

Mas o resultado não foi bem assim.

Tsipras veio dar alguns recados muito claros. E deu. Em Paris, num tom mais animado; afinal, lá a esquerda (digamos) venceu. Em Berlim, usou um tom mais moderado: afinal aqui é a toca do leão, ou da leoa. Mas ele deu os recados, com firmeza. E com boa ou má vontade, foi ouvido. Ou seja, sim, venceu. Pois é isso que ele viera fazer.

O jornal Frankfurt Rundschau deu o tom: em janeiro, o mesmo Tsipras esteve falando na capital alemã. Foi ouvido? Além de pelos aficcionados de carteirinha, só pelas moscas, se moscas voassem no inverno de Berlim.

Dessa vez, na terça-feira 22, 200 jornalistas esgrimiam tripés, câmeras e cotovelos numa sala meio apertada, em frente à mesa onde estava o dirigente da esquerda grega ladeado por uma intérprete, mais os dirigentes do partido Die Linke, Klaus Ernst e Gregor Gysi. E além de falar para eles e para a audiência da mídia, Tsipras sabia que ele estava conversando, indiretamente, com Angela Merkel.

Assim como no caso de Hollande, na França, ele pediu uma audiência a ela.

Assim como no caso de Hollande, o pedido foi recusado. Mas ficou registrado. E a volta foi anunciada: se o Syriza sair vencedor do novo pleito de 17 de junho e formar o novo governo, nós voltaremos, disse ele. Dessa vez como chefe de estado, e aí terão a obrigação de nos receber.

Claro: Oo lado conservador da mídia alemã deu-lhe um tratamento “levemente” pejorativo. Dirigiu-lhe expressões como “o messias da esquerda européia”, “o Asterix grego”, “jogador de pôquer” (sinônimo de blefador), “Che Guevara da Grécia” (isso aqui é pejorativo), “carismático” (isso aqui também é pejorativo). Mas abriu as colunas. Teve que abrir.

Tsipras está no olho do furacão – não só o grego, mas o europeu. Esse foi o segundo recado: não há um problema grego a tratar, há um problema europeu. Ele declarou em alto e bom som que não é partidário de que a Grécia saia da zona do euro. Mas então isso tem um preço. Até o momento, com a ascensão do Syriza, a Grécia vinha sendo literalmente chantageada: se o povo não votar certo no dia 17, como o bode expiatório bíblico a Grécia seria expulsa para o deserto, para ser devorada pelos demônios e pelas feras. Tsipras inverteu a equação: se sairmos, haverá danos inevitáveis para todos e não queremos isso. Mas ficar tem um preço: reverter a danosa e destrutiva “política de austeridade” em favor de uma política de desenvolvimento e recuperação.

É claro que há toda uma discussão sobre se seria melhor que a Grécia saísse da zona do euro: mas Tsipras não estava fazendo uma elaboração hipotética. Estava dando recados para uma platéia ávida deles. Em suma, o que ele disse nesse tópico foi que se a zona do euro derreter, a culpa não será dos gregos, mas da desastrosa política hegemônica na zona da moeda e de sua rigidez (cadavérica?)

Tsipras deu também um “pequeno” recado à mídia alemã. Disse saber que os gregos são tratados por parte dela como um bando de preguiçosos que só pensam em se aposentar diante dos laboriosos alemães que se esfalfam para pagar agora as dívidas alheias. Alertou que essa é uma imagem falsa, que os gregos querem na verdade é se erguer “sobre os próprios pés” e merecem solidariedade por causa disso.

Alertou também para o fato de que a “política de austeridade” defendida tão arduamente pelas autoridades alemãs está gerando o efeito negativo de transformar o sentimento grego de pertencimento em repulsa à Europa, e que isso é péssimo para todos. Apelou para a “responsabilidade histórica do povo alemão”, numa referência ao perigo de que essas políticas e o desespero conseqüente abra espaços para políticas de extrema-direita.

Concluiu conclamando os cidadãos alemães que não deixem de visitar a Grécia (o turismo é uma fonte importantíssima para a economia do país) por medo de serem mal recebidos. E sublinhou que se as coisas continuarem como estão, será inevitável que a Grécia continue a receber pacotes de ajuda – apenas para pagar seus credores – financiados, no fundo, pelos contribuintes alemães e de outros países. “Será como jogar água num poço sem fundo”.

Só faltou acrescentar que esse poço sem fundo é o sistema bancário e financeiro europeu, que reagirá a bala de o Syriza for eleito.

A bala: como diz canção de Pete Seeger, um dos grandes compositores de protest songs nos Estados Unidos, “as through this world I roam/I’ve met lots of funny men:/ some rob you with a six gun/some with a fountain pen. Talvez hoje a gente devesse, ao invés de “fountain pen” – caneta tinteiro, escrever “um teclado”, ou um “blackberry”, ou algo assim. Mas o sentido é o mesmo. 

FONTE:http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20203&boletim_id=1202&componente_id=19346

Anistia Internacional denuncia violação de direitos humanos pela polícia brasileira.

PM de São Paulo - Pinheirinho.
Em seu relatório anual, a organização humanitária denuncia a precariedade do sistema prisional e a ação de milícias. Documento lembra a morte de indígenas e quilombolas na disputa por terras e elogia Comissão da Verdade. 

O excessivo uso da violência por parte das autoridades policiais – seja dentro do sistema penitenciário, seja por esquadrões da morte e milícias responsáveis por execuções e torturas e comandadas por grupos que agem à revelia da lei – está entre as principais violações dos direitos humanos no Brasil, segundo relatório da Anistia Internacional (AI) divulgado nesta quarta-feira (24/05) em Londres.

São Paulo. Vitimas do Pinheirinho.
Segundo o documento, referente ao ano de 2011, ampliou-se a prática de tortura no momento da prisão e durante interrogatórios em presídios e delegacias do Brasil. O sistema penitenciário conta com cerca de 500 mil condenados, sendo quase metade em regime fechado, sob custódia do Estado, diz a Anistia. Esses presos vivem sob péssimas condições, em celas superlotadas e vulneráveis a todo tipo de violência.

A organização humanitária afirma que a situação também é preocupante nos centros de detenção de menores. Os autores do estudo relembram o caso da menina de 14 anos detida em Belém em setembro de 2011 e que foi dopada e violentada durante quatro dias. Durante as investigações da denúncia, 30 funcionários do centro, entre eles o diretor, foram suspensos. Após receber ameaças, a menina teve que entrar para o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte.

Polícia violenta
Violência Policial
A AI afirma que os procedimentos adotados pela polícia brasileira são marcados pela discriminação, violação dos direitos humanos, corrupção e pelo estilo militar. "A prometida reforma do sistema de segurança pública foi depois descartada com o corte de recursos e a falta de vontade política", afirma o relatório.

Apesar de concordar que as 118 Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) que existem no Rio de Janeiro representam um "avanço importante", por intensificarem a presença policial nas áreas mais problemáticas, a organização critica a falta de investimentos abrangentes em políticas sociais para as comunidades que vivem na pobreza.

A AI também cobra do governo brasileiro uma melhor preparação dos policiais e maior controle sobre as instituições de segurança, diante das denúncias de uso excessivo da violência e de envolvimento com corrupção.

Outro destaque do relatório é a participação de policiais na formação de milícias e esquadrões de morte, envolvidos em extorsões, tráfico de armas e drogas e assassinatos, classificados como "limpezas sociais". Entre os casos de quadrilhas desbaratadas divulgados pela mídia está a Operação Guilhotina, realizada pela Polícia Federal em fevereiro do ano passado, que chegou a 47 policiais da ativa e da reserva do Rio de Janeiro acusados de envolvimento com tráfico, fraudes e extorsão.

Conflitos agrários
O relatório destaca ainda os conflitos nos campos pela posse de terras, que têm levado à morte de índios e quilombolas. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário, 1.200 famílias vivem em situação extremamente precária, às margens de rodovias, enquanto aguardam a devolução de suas terras. A AI traz vários relatos de ameaças, violência e mortes em conflitos agrários, envolvendo indígenas e ativistas.

Em outubro do ano passado, a decisão do governo Dilma Rousseff de facilitar a concessão de licenças ambientais a grandes projetos que estimulam o desenvolvimento econômico foi muito criticada, segundo a AI, por atingir áreas de comunidades indígenas e quilombolas. Um dos projetos mais criticados é o da construção da usina de Belo Monte, no Pará, alvo de inúmeros protestos país afora.

Um ano de gestão Dilma
O relatório lembra ainda que, em apenas um ano de governo Dilma, sete ministros tiveram que deixar o cargo por conta de denúncias de corrupção e de desvio de dinheiro público.

Para a AI, o limitação do sigilo de documentos públicos em 50 anos e a criação da Comissão da Verdade, que começou seus trabalhos na semana passada, representaram "um importante avanço na luta contra a impunidade no país".

Durante os próximos dois anos, a comissão vai investigar crimes contra os direitos humanos ocorridos entre 1946 a 1985, com foco no período do regime militar. A expectativa de organizações formadas por familiares de pessoas desaparecidas na ditadura é de que, ao final dos trabalhos, haja uma pressão para que agentes públicos envolvidos em torturas e assassinatos sejam punidos, apesar da proteção oferecida pela Lei da Anistia.

Exportadores de armas estão no Conselho de Segurança
Na introdução do relatório anual da entidade, o secretário-geral internacional da AI, Salil Shetty, ressaltou que 2011 foi um ano marcado por protestos corajosos e profundas mudanças políticas em todo o planeta, especialmente nos países onde ocorreu a chamada Primavera Árabe, como Egito, Líbia e Tunísia.

Apesar de Estados Unidos e Europa terem apoiado verbalmente os movimentos democráticos nesses países, cientes de que a "crítica à repressão estatal e às péssimas condições econômicas" era justificada, norte-americanos e europeus não queriam abrir mão de suas "relações especiais" com os regimes repressores, que garantiam a estabilidade em áreas estratégicas por conta das reservas de gás e petróleo, afirma o relatório da AI.

Além disso, aponta o organismo, os países ocidentais têm grandes interesses no lucrativo comércio de armas. "Quem mais fatura com o comércio internacional de armas são os países com assentos permanentes no Conselho de Segurança da ONU", afirma Wolfgang Grenz, diretor-geral da AI na Alemanha.

Em 2010, 70% das exportações saíram dos países com poder de veto no Conselho Segurança das Nações Unidas, estando os EUA em primeiro lugar (30%), seguidos de Rússia (23%), França (8%), Reino Unido (4%) e China (3%). "Assim fica fácil entender por que a Rússia não aprovou sanções mais duras contra a Síria no Conselho", constata Grenz.

A Alemanha, que não é membro permanente do Conselho de Segurança, é o sétimo maior exportador mundial de armas, segundo a Anistia.

Autoras: Mariana Santos/Mirjam Gehrke
Revisão: Alexandre Schossler

FONTE: http://www.dw.de/dw/article/0,,15972968,00.html

Estados Unidos. Submarino Nuclear Miami, Incêndio a bordo deixa 7 feridos.

Submarino nuclear está ardendo nos EUA
Foto: EPA. submarino nuclear Miami

Num estaleiro em Portsmouth, no estado de Maine, nos EUA, bombeiros continuam combatendo o fogo que surgiu na quarta-feira no submarino nuclear Miami.

O fogo começou na proa do submarino quando o navio estava nas docas para manutenção.

A maioria da tripulação foi evacuada. Durante a luta contra o incêndio quatro bombeiros já ficaram feridos. Segundo o comando da Marinha dos EUA, o reator do submarino está atualmente parado.

Segundo a polícia, não há ameaça para a população das áreas mais próximas, e os residentes não serão evacuados. As causas do incêndio ainda não foram estabelecidas.

ATUALIZAÇÃO: Incêndio em submarino nuclear americano deixa 7 feridos.


Foto de Kim Jae-Hwan/AFP/Arquivo 
Pelo menos sete tripulantes ficaram feridos em um incêndio em um submarino nuclear americano em um porto no estado do Maine, mas o reator nuclear está fora de perigo, anunciou a Marinha dos Estados Unidos.

O incêndio foi percebido na noite de quarta-feira no "USS Miami", que estava no estaleiro Portsmouth Naval Shipyard para manutenção e reformas. As chamas duraram quase toda a noite, segundo o porta-voz do porto, Tami Remick.

Remick afirmou que não havia armas a bordo e que o reator nuclear permanece a salvo e em boas condições de segurança.

Cinco feridos são bombeiros e dois, integrantes da tripulação. Seis pessoas foram tratadas por ferimentos leves e uma sétima está em condição estável no hospital.

A causa do incêndio está sendo investiga, informou a marinha.
FONTES: 

http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_24/75788918/ 

http://br.noticias.yahoo.com/inc%C3%AAndio-submarino-nuclear-americano-deixa-7-feridos-114026791.html

Belonave da Marinha de Guerra Iraniana protegeu navio dos Estados Unidos, impedindo que fosse atacado por piratas.

Marinheiros iranianos protegeram barco estadunidense dos piratas
© Foto: PH1 Alex Hicks, ru.wikipedia.org

No Mar da Arábia, uma embarcação pertencente a Marinha de Guerra do Irã prestou socorro a um navio cargueiro dos Estados Unidos ajudando-o a escapar de um ataque de piratas. 

Segundo se informa, os malfeitores atacaram, com lanchas de alta velocidade, o Navio Maersk Texas, no Golfo de Adem. O capitão não tinha outra saída, senão emitir um pedido de socorro, ao qual reagiram imediatamente os navios de guerra do Irã, que estavam patrulhando essa área.

Ao vislumbrar o reforço, que se aproximava do barco norte-americano, os piratas apressaram-se a fugir. E o Navio Maersk Texas, intato, prosseguiu a navegação.

FONTE: http://portuguese.ruvr.ru/2012_05_24/piratas-Ira-EUA-marinha-ajuda/

José Reinaldo explicita as razões que o une a João Castelo.

O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) confirmou que apoia João Castelo (PSDB) em sua campanha à reeleição à Prefeitura de São Luís. Tavares externou sua opção no escrito Uma decisão, enfim; no Jornal Pequeno (leia aqui).

Em busca de algum cabimento para a sua decisão, o ex-governador foi ao Itaqui, para relembrar que a Justiça Federal anulou as licenças ambientais da termelétrica Porto Itaqui – revelada em primeira mão aqui no blog. De lá, foi até Italuís, para versar sobre a anulação da licitação para a substituição dos canos da adutora, “o empreiteiro ‘selecionado’ apresentou documentação de outro”, quis revelar Zé Reinaldo. O que ele não disse, foi que o indício de fraude foi arquitetado pela construtora EIT, segundo o TCU.

No meio desse caminho, o ex-governador descortinou as motivações que o levaram aliançar com Castelo nas eleições municipais deste ano. E curiosamente, as razões reveladas são todas inexistentes.

– “O prefeito João Castelo aos poucos vem realizando projetos muito importantes para a cidade. Podemos destacar entre eles o prolongamento da Avenida Litorânea, de enorme importância para o tráfego engarrafado da região”;

– “O asfaltamento de 482 ruas, principalmente na área do Itaqui/Bacanga, é um marco na cidade”;

– “E a construção do Corredor de Transporte, com recursos repassados pela presidente Dilma, vai ajudar a estruturar o transporte público da cidade”;

– “Não menos importante é o Hospital de Urgência e Emergência, obra muito importante para a população de São Luís, que sofre com o precário atendimento da saúde disponível”;

– “Dentre tudo isso se destaca o projeto mais ousado de um prefeito da capital, o VLT ligando o Tirirical ao Centro da cidade, capaz de eternizar João Castelo entre os melhores prefeitos que São Luís já teve”.

Nada disso existe. Nada. O que os une talvez seja o modo de governar: virtual e fantasmagórico.

Zé Reinaldo poderia trocar as cinco razões postas em seu escrito, Uma decisão, enfim por apenas uma: “Tenho o projeto pessoal de ser candidato ao Senado em 2014. Castelo assegura que terei seu apoio. Tenho a garantia que serei seu candidato. Por essa única razão, estou com Castelo em 2012”.

Ainda que o ex-governador Zé Reinaldo esteja à espera de um milagre: que seria João Castelo cumprir qualquer acordo com alguém (vide família Jackson Lago). Soaria mais factível.

Matéria Copiada. 
(http://www.itevaldo.com/2012/05/jose-reinaldo-explicita-as-razoes-que-o-une-a-joao-castelo).