sábado, 29 de dezembro de 2012

Idoso de 66 anos é assassinado a tiros no Tibiri.

José Ribamar da Luz Ribeiro
Um homem identificado como José Ribamar da Luz Ribeiro, de 66 anos, foi assassinado a tiros no início da manhã deste sábado na Rua Santo Antônio, localizada no bairro Tibiri.

A vítima se deslocava para comprar pão quando foi abordado por dois elementos em uma motocicleta de cor  preta. 

A principal suspeita é que o homem tenha reagido ao assalto, e foi morto pelos bandidos. Com ele a polícia encontrou uma arma de brinquedo, vários cordões de ouro e de prata, um relógio e a quantia de R$ 1000. Os parentes acreditam que arma tenha sido colocada na mão do homem.

José, que trabalhava como vigilante em um posto de saúde no bairro Vila Esperança, morreu com dos tiros no peito.

José Ribamar da Luz Ribeiro


Criança de quatro anos é estuprada enquanto brincava no quintal em Maceió.


- 29 Dezembro de 2012.
estupro
Foto: Ilustração - Estupro.
Uma criança de apenas quatro anos de idade foi vítima de estupro na noite de ontem, sexta-feira, no município de Messias, região metropolitana de Maceió.

De acordo com a mãe da menina, que não se identificou por questão de segurança, a filha estava no quintal de casa brincado com seu cachorro de estimação, enquanto ela lavava roupas. 

Quando a mãe terminou o serviço doméstico percebeu que a garota não estava mais no quintal como de costume.

Diante do susto, a mãe começou a procurar a menina pela vizinhança quando num local ali perto de casa, porém escuro avistou um homem saindo do local ajeitando as roupas que vestia.

Na intuição, a mãe correu para o local e chegando lá encontrou sua filha desacordada e ensangüentada. Sua reação foi começar a gritar por socorro e pedir que a população de Messias corresse atrás do estuprador.

Os moradores da pequena cidade conseguiram alcançar o suspeito e levá-lo para a Central de Polícia, no bairro do Prado, em Maceió, onde a criança, após receber atendimento médico, reconheceu o estuprador identificado como Luis Bernardo da Silva.

O estuprador foi autuado em flagrante pela delegada plantonista Paula Francinete e deve seguir em breve para o Sistema Prisional de Alagoas. 

Na penitenciária, Luis Silva, deverá ficar isolado dos demais presos tendo em vista que o crime praticado não tem perdão entre os reeducandos.   

 

Exposição mostra fotos inéditas de Darcy Ribeiro.

Darcy Ribeiro e os índios Urubu-Kaapor
Autor: Geraldo.
Exposição que será inaugurada na próxima segunda (22) no Rio chama a atenção para o lado menos conhecido do antropólogo, escritor e político Darcy Ribeiro (1922-1997): o de fotógrafo. Entre as décadas de 40 e 50, ele viveu entre os índios Urubu-Kaapor, na Amazônia, e Kadiwéu, no Pantanal, e produziu cerca de 3 mil imagens.

As fotos estão arquivadas no Museu do Índio e na Fundação Darcy Ribeiro, no Rio, e são intrigantes em dois aspectos. 

Primeiro por revelar o apurado senso estético e domínio da fotografia. Depois, por estarem há décadas disponíveis em acervos públicos, e ainda assim permanecerem intocadas.

Na mostra, promovida pelo Ministério da Cultura e com curadoria do antropólogo Milton Guran, serão exibidas 50 delas, quase todas inéditas. 

Ribeiro usava a fotografia como instrumento de pesquisa, prática comum a etnólogos desde o princípio do século passado.

darcy_ribeiroO francês Claude Lévi-Strauss, por exemplo, fotografou índios brasileiros e aspectos da cidade de São Paulo na década de 1930. 

A produção fotográfica de Ribeiro acabou em segundo plano depois que ele ingressou na carreira política como ministro, governador e senador, e tornou-se um dos grandes pensadores da educação.

A exposição ocorre na Caixa Cultural Rio de Janeiro, de 22 de novembro a 30 de dezembro, com entrada franca.

Circuitomatogrosso.

Fonte: http://www.correiopantaneiro.com.br/2010/exposicao-mostra-fotos-ineditas-de-darcy-ribeiro.html

Casamento de Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça em Goiânia.


Esta sexta-feira dia 28 de dezembro é com certeza um dia muito especial para um casal dos mais badalados no Brasil neste ano de 2012.

CACHOEIRA CASANDO 1
2012 - Casamento de Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça - I.
Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça, um casal cujo relacionamento foi bastante questionado desde a Operação Monte Carlo da PF em fevereiro, quando o empresário acabou sendo preso e ganhando o noticiário nacional principalmente depois da instalação da chamada CPMI do Cachoeira no Congresso Nacional.

2012 - Casamento de Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça - II.

Para quem questionava o amor dos dois, a dedicação ímpar de Andressa ao amado mesmo no período em que ele esteve preso não deixa dúvidas: Andressa realmente nutre algo muito especial pelo amado. Cachoeira e Andressa se conheceram em 2009, durante um jantar na casa dela e do então marido, o hoje senador Wilder Morais (DEM-GO).

2012 - Casamento de C. Cachoeira e Andressa - III.

Na noite de hoje esse amor foi coroado.  A cerimônia foi realizada na residência do casal, na rua Lúpus, Condomínio Alphaville Residencial Cruzeiro do Sul em Goiânia. 

2012 - Casamento de Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça - IV.
O pastor amigo da família, Vitor Hugo da igreja Videira, da cidade de Anápolis, realizou a cerimônia de casamento de Carlos Augusto de Almeida Ramos e Andressa Mendonça.
2012 - Casamento de Cachoeira e Andressa Mendonça - V.
Foi uma cerimônia íntima, para poucos amigos, todavia com muito capricho e bom gosto. O ponto alto da cerimônia foi quando o pastor Vitor Hugo pediu o noivo fazer uma declaração de amor para a noiva. 

Carlinhos Cachoeira, bem a seu modo, disse que por ser um homem de atitude não iria falar nada, e sim demonstrar o seu amor. Nesse momento ele se ajoelhou e beijou os dois pés de Andressa e disse que era por reconhecimento por tudo ela fez ele em todos os momentos.

2012 - Casamento de Cachoeira e Andressa Mendonça - VI.

Acima publicamos para voce acompanhar com exclusividade algumas fotos da cerimônia de casamento de Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça.

Fontes: 

http://www.canalgama.com.br/noticias/exclusivo-o-casamento-de-carlos-cachoeira-e-andressa-mendonca/ 

Fotos: Danilo Bueno/ O Hoje.

AGORA PUBLICAMOS A MESMA NOTICIA COMENTADA PELO BLOG MARIA FRO. 

Inacreditável: Carlos Cachoeira e Andressa Mendonça casam e sambam na sua cara.

Isto é que é sambar na cara da sociedade, do Congresso, do PT, da Polícia Federal, das vítimas do esquadrão da morte enterradas em cemitério clandestino, dos jornalistas que não são o Caneta, dos não cooptados, dos blogueiros sujos… 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Programa Petrobras Distribuidora de Cultura prorroga inscrição até 15 de janeiro.

Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil.
Rio de Janeiro - O Programa Petrobras Distribuidora de Cultura decidiu estender até o próximo dia 15 de janeiro as inscrições para o edital 2013/2014 em função das festividades de final de ano e atendendo pedido dos interessados. Considerado o maior edital para a circulação de peças teatrais não inéditas no país,  ele prevê investimentos totais no biênio da ordem de R$ 15 milhões. O programa conta com parceria do Ministério da Cultura.

“A gente quer dar oportunidade a outros públicos de assistir espetáculos de qualidade, que já tenham tido notório resultado de público e crítica. A ideia é levar para novas plateias. É formação de plateias,  principalmente nas cidades fora do eixo Rio de Janeiro-São Paulo”, disse hoje (28) à Agência Brasil a gerente de patrocínio da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, Alena Aló.

Nesta terceira edição, foi introduzida uma novidade, que é a cota de 5%. “A gente quer, na verdade, garantir que espetáculos de todas as regiões possam receber patrocínio de forma democrática, sem privilegiar nenhuma”. A cota de 5% significa que se tiver 20 espetáculos de cada região, pelo menos um terá que ser agraciado.

Alena Aló explicou que a estatal pretende, com isso, fomentar a circulação de espetáculos de todas as regiões, além da Sudeste. “O Brasil quer conhecer também a cultura dessas regiões. Tradicionalmente, o pessoal não se inscreve, acha que não tem chance. Mas, muito pelo contrário, a gente quer que eles se inscrevam para a gente poder conhecer as opções e escolher. Por isso, estabelecemos a cota de 5%, para que estimule e garanta lugar para todo mundo”.

A circulação dos espetáculos, segundo explicou, é dificultada pelo custo elevado que representa para uma companhia teatral sair da cidade-sede e visitar outras praças. “A ideia é fazer uma oxigenação, um intercâmbio cultural,  trazer espetáculos  fora do eixo para Rio e São Paulo e levar espetáculos daqui para o Brasil afora”, explicou.

O primeiro edital foi lançado em 2009. As duas primeiras edições totalizaram 90 espetáculos circulando pelo Brasil. “Foram cerca de 85 municípios agraciados e um público superior a 300 mil pessoas”.

Para a edição de 2013, a expectativa é continuar levando grandes espetáculos para cidades longínquas, disse Alena. “A gente teve um resultado muito interessante na última edição. Levamos teatro para a Região Norte, para cidades que nunca tinham recebido teatro antes”. Itacoatiara, no Pará, foi uma dessas cidades, informou. “As pessoas nunca tinham assistido a um espetáculo teatral”.

Não há uma quantidade de municípios previamente definida para os espetáculos. Alena Aló esclareceu que o programa pretende, pelo menos, repetir o quantitativo de cidades por edição, que é cerca de 70 a 80 municípios. “Mas isso vai depender de como os proponentes se inscreverem para o edital. A gente não estabelece para que cidade vai [o espetáculo]. A gente recebe as propostas, analisa e viabiliza, dentro do nosso orçamento, o maior número de espetáculos para o maior número de cidades possível”.

Por edição, são recebidas, em média, 350 inscrições. Na primeira, foram contemplados 43 espetáculos e, na segunda, 47. As companhias teatrais interessadas devem se inscrever exclusivamente na página de internet www.br.com.br/cultura.

Os resultados do terceiro edital do programa deverão ser divulgados no final de junho ou início de julho de 2013. Após a fase de contratação e marcação de pauta dos espetáculos, a ideia é que eles comecem a circular a partir de agosto. As peças teatrais terão 18 meses, ou seja, até dezembro de 2014, para cumprirem o projeto para o qual foram contemplados. O número de cidades propostas por espetáculo pode variar entre uma e 20, informou a gerente da BR Distribuidora.

Edição: Davi Oliveira

Fonte: 

Mineração avança na Amazônia brasileira.

Por Assis Ribeiro


John Lyons e Paul Kiernan | The Wall Street Journal, de Belém.

Valor Econômico - 26/12/2012.
 
Gigantes da mineração como a Vale SA e a britânica Anglo American PLC estão se esforçando cada vez mais para extrair minerais da floresta amazônica brasileira, apostando alto numa das regiões mais remotas e de meio ambiente mais sensível do mundo.

Ao todo, as mineradoras vão investir cerca de US$ 24 bilhões entre 2012 e 2016 para aumentar a produção de minério de ferro, bauxita e outros metais encontrados na bacia do Amazonas, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração. O Brasil já recebe hoje um quinto dos investimentos em mineração no mundo, e a Amazônia representa para muitos o maior potencial ainda inexplorado do país.

"A Amazônia será a nossa Califórnia", disse Fernando Coura, presidente do Ibram.

A iniciativa das mineradoras na Amazônia se encaixa na estratégia mais ampla do governo brasileiro de aproveitar os recursos da floresta para impulsionar o crescimento econômico. A construção de hidrelétricas nos rios da Amazônia, a melhora das estradas que vão até municípios distantes e a expansão da rede de energia elétrica também são partes desse novo avanço sobre a Amazônia. Mudanças na lei e empréstimos do governo ajudarão a abrir caminho para mais minas na região.

Os ambientalistas receiam que o surto de desenvolvimento possa acelerar o desmatamento e pressionar as pequenas comunidades da região, com milhares de trabalhadores das minas sobrecarregando a infraestrutura e os serviços locais. Já os cientistas dizem que preservar aquela que é a maior floresta e o maior absorvedor de carbono do mundo é vital para o equilíbrio do clima do planeta e para a sobrevivência de cerca de um décimo das suas espécies.

Embora menos árvores precisem ser arrancadas para a mineração na Amazônia do que para outras atividades, como a pecuária, as estradas construídas para servir as minas podem acelerar o desmatamento ao facilitar, por exemplo, que madeireiros clandestinos acessem áreas remotas.

"As estradas são inimigas das árvores e as minas precisam de estradas", diz Jared Hardner, que dá consultoria para mineradoras como a anglo-australiana Rio Tinto PLC, ajudando-as a diminuir o impacto ambiental dos seus projetos. "O problema da Amazônia é que uma rede de infraestrutura está sendo instalada cada vez mais dentro da floresta."

Para complicar, alguns investidores dizem que as mineradoras escolheram a hora errada para deflagrar uma custosa procura pelos recursos da Amazônia. Depois de anos em alta, os preços do minério de ferro, da bauxita e de outros metais despencaram devido às incertezas relacionadas ao crescimento lento da China.

"O mercado não engole essa história de crescimento de longo prazo na mineração", disse Felipe Gomes, analista da Price WaterhouseCoopers no Brasil.

Pessoas do setor como Coura, do Ibram, dizem que o mercado tem uma percepção "míope". Já que pode levar dez anos para colocar uma mina em operação, as companhias precisam enxergar além dos ciclos do mercado, dizem executivos da mineração. Os preços do minério de ferro se recuperaram um pouco nos últimos meses e desenvolver minas de difícil acesso continua lucrativo. Da mesma forma, A bauxita, que é usada para fazer alumínio e existe em abundância na Amazônia, vai se manter lucrativa, dizem eles.

O maior projeto em andamento na Amazônia é de longe a ampliação de US$ 8,1 bilhões que a Vale está fazendo na sua mina de ferro de Carajás, no Pará, a qual já é a maior do mundo. Em 20 de novembro, a Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, recebeu uma licença ambiental para construir 800 quilômetros de ferrovias na Amazônia, incluindo duplicações e novos trechos, para fazer frente ao aumento da produção.

A Votorantim anunciou um investimento de R$ 5,6 bilhões numa nova mina de bauxita no Pará. Os desafios logísticos incluem transportar grande parte do metal em caminhões por cerca de 600 quilômetros de estradas às vezes difíceis, disseram executivos.

A Anglo American está estudando um projeto de níquel de US$ 4,7 bilhões que a empresa afirma ter potencial para aumentar consideravelmente a sua participação de mercado. Grupos de investimento da China e Coreia do Sul estão procurando possíveis jazidas, disseram autoridades brasileiras.

Enquanto isso, analistas do setor da mineração dizem que a companhia britânica pode ter até quatro possíveis candidatos à compra de uma mina de ferro no Amapá, entre eles a trader de commodities Glencore International PLC e a produtora de aço russa OAO Severstal.

A Norsk Hydro, gigante norueguesa do petróleo e da mineração, comprou os ativos de bauxita e alumínio da Vale em 2011, inclusive a terceira maior mina de bauxita do mundo, situada no Pará.

Mineração na Amazônia não é nenhuma novidade. Os depósitos da Vale na mina gigante de Carajás foram descobertos nos anos 60. Mas os investimentos atuais têm uma escala bem maior que antes. E a indústria deve fazer novos avanços, agora que está sendo criada uma lei para permitir a mineração em terras indígenas, hoje proibida.

A nova lei da mineração pode aumentar os conflitos que os projetos na Amazônia já causaram entre empresas e comunidades locais.

"O que preocupa são os projetos que estão entrando nas áreas mais sensíveis", disse Valmir Ortega, diretor no Brasil da Conservation International, uma ONG ambiental. "Os antecedentes do Brasil no tratamento das populações locais da Amazônia não são encorajadores."

Edio Lopes, deputado federal pelo PMDB de Roraima e redator do projeto de lei da mineração, disse ser um mito que "qualquer relação entre mineradoras e comunidades indígenas é absolutamente prejudicial e traz prostituição, alcoolismo e doenças". Ele disse que as mineradoras têm hoje tecnologia suficiente para minimizar o impacto nas áreas sensíveis.

Executivos das empresas dizem que estão trabalhando para limitar os impactos ambientais. A americana Alcoa Inc. prometeu replantar a floresta na sua mina de bauxita de Juriti, no Pará, e seus gerentes moram no município para ver em primeira mão o impacto que a mina tem lá. Ainda assim, a Alcoa foi processada pela justiça estadual, que exigiu um controle mais rigoroso e um estudo mais abrangente do impacto da mina.

"Acredito que o nosso lado está hoje mais preparado para esse problema, mas ainda não temos todas as respostas", disse Tito Martins, diretor-executivo da Votorantim, durante um painel de discussão numa conferência sobre mineração na Amazônia realizada em novembro.

Policial confunde Bíblia com arma e mata homem em São Paulo

PM disparou quando a vítima, um coletor de lixo de 40 anos, fez o gesto de pegar algo sob a camisa ao ser abordado em rua próxima à sua casa em Avaré

Agência Estado |        
                                             
O cabo da Polícia Militar João Samir de Oliveira, de 36 anos, atirou e matou o coletor de lixo Antonio Marcos dos Santos, de 40 anos, após confundir com uma arma uma Bíblia que estava em seu poder. O crime aconteceu na noite de quarta-feira (26), em Avaré, a 263 km de São Paulo.

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http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2012-12-27/policial-confunde-biblia-com-arma-e-mata-homem-em-sao-paulo.html