sábado, 8 de março de 2014

Moçambique é o país lusófono com mais mulheres no Parlamento, Brasil ocupa a ultima posição.

Bandeira de Moçambique

A nação africana de Moçambique é o país de língua portuguesa com maior representação feminina no Parlamento, revela o relatório anual da União Interparlamentar (IPU), divulgado na terça-feira (4) em Genebra, na Suíça. Em seguida, aparecem Timor Leste, Angola, Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e, em último lugar, o Brasil. Os dados do relatório estão atualizados até 1º de janeiro deste ano.


Em nível mundial, Moçambique ocupa o 14º lugar, com 39,2% de mulheres no Parlamento (dos 250 deputados, 98 são mulheres). A grande presença feminina na Assembleia da República de Moçambique pode ser verificada em sua liderança: a Presidência da Casa é ocupada por uma deputada. A jurista Verónica Nataniel Macamo Dholovo é parte da bancada parlamentar da Frente de Libertação do Moçambique, organização de esquerda que lutou contra a dominação portuguesa. Ela preside o Poder Legislativo desde 2010.



O Timor Leste está em 18º, com 38% de mulheres representadas no Legislativo – a legislação do país impõe cotas nas listas eleitorais, nas quais tem de haver uma mulher em cada três candidatos.

A 20ª posição no ranking é ocupada por Angola com 36,8% de mulheres no Parlamento, enquanto Portugal aparece em 32º lugar, com 31,2% de eleitas na Assembleia da República. Cabo Verde vem em 71º lugar, com a Assembleia Nacional constituída por 20,8% de mulheres.



São Tomé e Príncipe está na 84° posição, com 18,2% de mulheres representadas, seguido da Guiné-Bissau, no 112° lugar, com 11%. O Brasil está em 124º, com 8% de mulheres na Câmara dos Deputados e 16% no Senado Federal.

Fonte: Agência Lusa

Rio de Janeiro - 'Pede pra minha esposa cuidar da nossa filha', disse PM antes de morrer.

Soldado levou dois tiros no peito durante confronto com traficantes no Complexo do Alemão.

O DIA
Rio - O soldado Rodrigo Paes Leme, 33 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Nova Brasília, foi morto ontem à noite após ser atacado por traficantes do Complexo do Alemão. Mesmo de colete, ele levou dois tiros no peito. 

Ferido, o soldado Paes Leme fez seu último pedido a um colega que o levava para Unidade de Pronto Atendimento na Estrada do Itararé: “Manda um beijo para a minha esposa e pede para ela tomar conta da nossa filhinha (6 anos)”, disse a vítima, segundo o relato do colega. Em seguida, ele deu o último suspiro. A viúva é policial militar recém-formada.

Rodrigo Paes LemRodrigo Paes Leme deixa mulher, duas filhas e um filho de apenas dois meses de vida.ois meses de vida
Foto:  Divulgaçãoe deixa mulher, duas filhas e um filho de apenas dois meses de vida

Foto:  Divulgação

Debaixo de intenso tiroteio, colegas de farda tiveram dificuldades para socorrê-lo, e foi preciso pedir reforço a equipes do 16º BPM (Olaria) para conseguir tirá-lo da favela. Desde terça-feira, criminosos atacaram policiais de cinco UPPs. 

O confronto ocorreu na Rua 2, na descida para localidade conhecida como Chuveirinho, próximo ao Largo da Alvorada — a poucos metros da sede da UPP Nova Brasília e da 45ª DP (Complexo do Alemão). 

Há três anos na corporação, o soldado Paes Leme deixa mulher, duas filhas e um filho de apenas dois meses de vida. 

No último dia 9 de fevereiro, uma semana após a morte da soldado Alda Rafael Castilho, 27, também baleada na Nova Brasília, a mulher do PM Rodrigo Paes, Luana Pilar, postou em seu Facebook: 

“Para o Estado, somos apenas um número; para a sociedade, um objeto que não precisa de direitos; para nossas famílias, somos imortais. Nenhum deles tem razão, infelizmente.” Horas antes, policiais da UPP Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, ficaram encurralados na localidade conhecida como Vietnã. 

Em Manguinhos, na noite de quarta-feira, a sede da UPP foi atacada a tiros, pedras e morteiros. Na terça, ataques aconteceram na Rocinha (com dos PMs feridos) e Arará.

Reportagem de Roberta Trindade.

Link desta matéria: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-03-07/pede-pra-minha-esposa-cuidar-da-nossa-filha-disse-pm-antes-de-morrer.html

Dia Internacional da Mulher, é marcado por uma chacina em Goiás, onde Quatro Mulheres são Mortas com tiros nas cabeças.

Foto: Blog do Cleuber / Goiânia
Dia Internacional da Mulher em Goiânia começou com uma tragédia; quatro mulheres, na casa dos 20 anos, foram assassinadas com tiros na cabeça no Jardim Petrópolis, na região do Morro do Mendanha; polícia encontrou corpos enfileirados e ainda nao tem pistas de algum suspeito e não sabe a motivação dos assassinatos.

8 DE MARÇO DE 2014.

Desastre Nuclear de Fukushima - O sigilo sobre Fukushima.

Foto - http://www.iranews.com.br/

Mês passado, os partidos de coalizão japoneses tramitaram no Parlamento uma Lei de segredos de estado. É melhor que tomemos conhecimento disso.

Ralph Nader (*)  Steve Herman / Wikimedia Commons.

Sob suas disposições, somente o governo decide o que é considerado segredo de estado e qualquer civil que divulgue algum segredo pode ser preso por até 10 anos. 

Jornalistas pegos tornando o assunto público podem ser presos por até 5 anos.

Autoridades do Governo têm se mostrado prejudicadas com a constante revelação da sua negligência, tanto antes quanto depois do desastre nuclear de Fukushima em 2011, operado pela Companhia Elétrica de Tóquio (TEPCO).

Semana após semana, surgiram matérias na imprensa apontando para a seriedade da contaminação do fluxo hídrico, a inacessibilidade do material radioativo presente nos reatores e a necessidade de conter o vazamento radioativo que contamina, cada vez mais, a terra, as plantações e o oceano.

Agentes estimam que pode levar até 40 anos para limpar e desativar os reatores.

Há outros fatores que alimentam a certeza de um recuo democrático no país. 

O militarismo está motivando seu projeto de “democracia ameaçada”, originada pelo atrito com a China pelo Mar do Sul. Militares dos EUA estão pressionando para o aumento do orçamento militar Japonês.

A China é a mais recente justificação de segurança nacional para a “articulação para o Leste Asiático”, provocada, em parte, pelo complexo industrial-militar norte-americano.

Sigilo rigoroso no governo e o apressar de projetos nas casas legislativas são maus presságios para a liberdade da imprensa japonesa e para o direito de discordância da população. Liberdade de informação e fortes debates – tendo o último sido cortado pelo Parlamento em Dezembro de 2013 - são os aspectos chaves da democracia.

O New York Times continua, surpreendentemente, a cobrir as condições deterioradas na área evacuada de Fukushima, porém com uma boa razão. Os EUA licenciaram diversos reatores com o mesmo design e com muitos dos padrões de segurança e inspeção inadequados. 

Alguns reatores estão próximos de áreas propícias para terremotos e de povoados que não poderão ser evacuados com segurança em caso de danos na parte elétrica do local. Os dois reatores envelhecidos da estação Indian Point situados a 30km de Nova Iorque são um exemplo.

Quanto menos soubermos sobre as condições passadas e presentes de Fukushima, menos vamos aprender sobre reatores atômicos dos EUA.

Felizmente, muitos cientistas japoneses famosos, incluindo os ganhadores do Nobel, Toshihide Maskawa e Hideki Shirakawa, conduziram a oposição contra a nova legislação de sigilo com 3.000 assinaturas de acadêmicos em uma carta de protesto.

Esses cientistas e acadêmicos declararam que a nova legislação é uma ameaça “aos princípios pacifistas e direitos humanos fundamentais estabelecidos na constituição e deveriam ser rejeitados imediatamente.”

Seguindo essa declaração, a Associação de Cientistas Japoneses, companhias de mídia do país, Associações de cidadãos, Organizações de Advogados e algumas legislaturas regionais se opuseram à nova legislação. Pesquisas mostram que o público também se opõem a esse ataque a democracia. 

Os atuais partidos hegemônicos permanecem inflexíveis. Eles citam como razões para justificar a nova legislação “segurança nacional e combate ao terrorismo.” Soa familiar?

A história está sempre presente nos pensamentos do povo japonês. Eles sabem o que aconteceu quando o país se inclinou para a militarização da sociedade e, consequentemente, liderou uma tirania intimidadora que motivou a invasão da China, Coréia e Sudeste Asiático antes e depois de Pearl Harbor. Em 1945, o Japão estava em ruínas, terminando com Hiroshima e Nagasaki.

O povo americano deve se manter alerta para as provocações políticas e militares que seu governo faz para a China, que está preocupada com um possível cerco aéreo e/ou marítimo americano e de aliados. 

As políticas comerciais dos EUA que têm facilitado às companhias americanas a enviar indústrias e empregos do país para a China, deveriam receber total atenção de Washington.

A administração Obama tem de atentar para as inclinações autoritárias no Japão que suas políticas tem encorajado ou ignorado – muitas vezes por trás das cortinas do próprio sigilo crônico norte-americano.

(*) Ralph Nader é um autor americano, advogado, defensor dos consumidores e dono da The Nader Page.
Tradução de Isabela Palhares
Carta Maior

Maranhão - Sem Terra se juntam à comunidade de Piquiá e lutam contra siderurgias.

7 de março de 2014.
Foto - MST.
Por Zé Luís Costa -  Da Página do MST.
Cerca de 150 famílias do distrito do Piquiá de Baixo em Açailândia - MA, ocuparam nesta quinta-feira (6) a entrada de duas das quatro siderúrgicas da cidade de Açailândia, e trancaram por meia hora a BR-222, que liga a cidade à capital.

Ao longo da ação, os moradores receberam o apoio e a solidariedade de assentamentos ligados ao MST e ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Açailândia, da rede Justiça nos Trilhos e do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH). 

As famílias, atingidas pela poluição das siderúrgicas, cobram dessas empresas o pagamento da indenização para a construção de um novo bairro onde serão reassentadas.  

Após inúmeras lutas, os moradores de Piquiá conquistaram na justiça, em dezembro do ano passado, o reassentamento da comunidade em outra localidade que não fosse afetado pelas atividades dessas empresas. Mas, segundo os moradores, as siderurgias parecem não querer cumprir.

Diante disso, as famílias exigiam uma reunião com o representante do Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Estado do Maranhão (Sifema), Cláudio Azevedo, para tratar da situação.

Após horas de protestos, os moradores se reuniram na procuradoria do município com Claudio Azevedo, um procurador do município e um coletivo de representantes da Associação de Moradores do Piquiá de Baixo. Da reunião, Cláudio Azevedo pediu mais 30 dias para acertarem tudo.

Histórico

O distrito do Piquiá existe há mais de 45 anos. A comunidade fica às margens da BR-222, que liga a capital maranhense às cidades do Sudeste e Sul do estado. Piquiá de Baixo leva este nome porque todo o distrito está sobre uma terra com declives, e a parte que se refere fica de baixo destes declives.

Com a chegada de indústrias de ferro gusa nas redondezas, as famílias que imaginavam que seriam beneficiadas foram prejudicadas no decorrer da história. Atualmente, esse complexo conta com quatro beneficiadoras de ferro: Viena Siderúrgica S/A, Queiroz Galvão Siderurgia, Gusa Nordeste S/A e Ferro Gusa do Maranhão Ltda (Fergumar). 

Nessa relação criada que já perdura mais de 20 anos, sobrou para o povo da comunidade. Dos impactos causados e que deixou o lugar impróprio para se viver, tem-se a Estrada de Ferro Carajás, da multinacional Vale S/A, que corta o bairro ao meio, a poluição sonora do trem que passa a todo momento, junto à poluição do ar deixou a região sem condições de habitação. É aqui onde entra a luta dessa comunidade reivindicando melhores condições de moradia. 

A luta chegou ao ponto de ser conhecida internacionalmente, por conta das articulações da Associação de Moradores do Piquiá de Baixo com a ordem religiosa dos Missionarios Combonianos, que se articulou em parcerias com a Federação Internacional de Direitos Humanos, com uma ONG, o Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH), com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Açailândia e o MST.

Link desta Matéria: http://www.mst.org.br/node/15811

UFMA - Greve 2014 - ANDES-SN protocola pauta de reivindicações dos docentes das Federais no MEC.


Foto - ANDES - SN.

O ANDES-SN protocolou, nesta quarta-feira (26), a pauta de reivindicações dos docentes das Instituições Federais de Ensino Superior, junto ao gabinete do ministro da Educação, José Henrique Paim. 

O documento foi entregue também na Secretaria de Educação Superior do MEC (Sesu) e no gabinete da ministra do Planejamento, Miriam Belchior e na Secretaria de Relações de Trabalho (SRT/Mpog).

Esta ação está prevista no calendário de mobilização do plano de lutas do Setor das Ifes para 2014 aprovado no 33º Congresso do ANDES-SN, realizado entre 10 e 15 de fevereiro em São Luís (MA). 

Na carta, o Sindicato Nacional apresenta a pauta e reitera a “proposta de reestruturação da carreira dos professores federais, tendo como referência o ‘Projeto de carreira única de professor federal’, aprovado no 30º Congresso”, que foi protocolado no MEC desde março de 2011. 


A presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira, explica que, no 33º Congresso, os docentes reafirmaram a pauta de 2013, destacando as condições de trabalho, reestruturação da carreira docente, valorização salarial de ativos e aposentados e respeito à autonomia universitária, uma vez que, no ano passado, o governo federal, além de não atender às reivindicações do movimento docente, seguiu aprofundando as distorções na carreira, com a publicação de medida provisória. 

“Nesta discussão, a compreensão foi de que em nada avançou o processo de negociação com o governo. O ANDES-SN tem mostrado disposição para negociar, e por isso está solicitando audiência com o ministro da Educação. Disposição para negociar sempre fez parte deste Sindicato, mas o processo envolve duas partes e a outra precisa mostrar a mesma disposição, respondendo às reivindicações da categoria”, conta. 

Além do protocolo da pauta, o calendário de mobilizações prevê rodadas de assembleias gerais nas seções sindicais, um dia nacional de paralisação em 19 de março e reunião do setor dos docentes das Instituições Federais de Ensino (Ifes), nos dias 29 e 30 de março, pautando a retomada da greve dos docentes, a greve unificada e a definição das estratégias de luta e negociação. 

“O Congresso faz um grande chamamento da categoria à mobilização, com paralisação geral das atividades no dia 19 de março como forma de pressionar o governo à negociação e também para mostrar à sociedade que nossas condições de trabalho estão piores, com grande desvalorização salarial e uma carreira desestruturada”, ressalta. 

No documento enviado ao MEC e ao Mpog, o ANDES-SN afirma que a deliberação do sindicato ocorre a partir da base, sendo o Congresso a instância máxima de deliberação da categoria. “Nessa edição, ficou patente a indignação dos professores das Instituições Federais diante da falta de disposição do governo federal, no último biênio, em considerar as propostas e reivindicações da categoria”, diz um trecho da carta, que acrescenta ainda que o governo não cumpriu, em 2013, a promessa de que daria informações concretas sobre o espaço existente para negociar a estrutura da carreira docente com o ANDES-SN. “Diante desse quadro, tem se ampliado a mobilização pela conquista de melhores condições de trabalho, de reestruturação da carreira docente e de valorização salarial de ativos e aposentados, além da exigência de respeito à autonomia universitária”. 

O ofício foi encaminhado também para as Seções Sindicais e Secretarias Regionais por meio da Circular nº 22/2014 (confira).

Saiba mais:

Leia Mais sobre este Assunto: 

1 - UFMA - Ano letivo de 2014 começa com ameaça de greve... http://maranauta.blogspot.com.br/2014/02/ufma-ano-letivo-de-2014-comeca-com.html


sexta-feira, 7 de março de 2014

CULTURA CRIATIVA NA SECMA.

Por: José de Mário Moraes Ferreira.

Foto - Francisco Barros.
No intuito de valorizar a produção cultural no estado a governadora Roseana Sarney criou a Secretaria Adjunta de Articulação e Fomento à Economia Criativa. 

A Secretaria é um segmento da cultura que visa contemplar bens culturais produtivos, geradores de renda e auto sustentação de produtores culturais, para o qual foi empossada a acadêmica Laura Amélia Damous Duailibe, que já ocupou os cargos de diretora do Teatro Arthur Azevedo, secretária da cultura, secretária adjunta da cultura e superintendente de municipalização da cultura, em outras gestões governamentais.

No Maranhão, a Secretaria Adjunta de Economia Criativa trabalhará em parceria com a Superintendência Cultura Viva (Mais Cultura) apoiando a produção cultural como geração de renda e, na Secma tem a frente o superintendente Francisco Barros.

O nome de Laura Amélia foi aprovado pela governadora, pelo dinamismo, conhecimento da área cultural e por ser uma pessoa que tem todo seu trabalho e sua vida voltados para a cultura do Maranhão.

“Para mim é uma honra receber esse convite e essa indicação tanto por parte da governadora como pela secretária Olga Simão, a quem tenho enorme respeito e consideração pelo trabalho que vem desenvolvendo na cultura do Maranhão e agradeço muito a confiança de ambas pelo reconhecimento do meu trabalho no meio cultural e aqui nessa secretaria adjunta me sinto feliz em poder ter a oportunidade de voltar a trabalhar diretamente nessa casa e nessa área onde me sinto em casa”, ressaltou Laura Amélia.

Com a criação da secretaria adjunta de Economia Criativa a Governadora Roseana reforça o desejo de incluir o Maranhão na uniformização da cultura e reafirma a participação do Maranhão nos projetos do Ministério da Cultura.

E na manhã de quinta-feira (07) Laura Amélia foi apresentada pela secretária Olga Simão, na primeira reunião de trabalho da Secretaria da Economia Criativa, na sede da Secma, com representantes de entidades envolvidas no trabalho com Pontos de Cultura e outras instituições para formar parcerias no fortalecimento da economia criativa no estado.

Presentes à reunião estavam 28 pessoas representando as instituições do Sebrae, Ibrap, Setress, Sesi, Ifma, Ceprama(Sec.Turismo), ECI-Museum, Centro de Cultura Negra, Conselho cultural da Liberdade, Emem/Secma, Associação Maracanã Ponto de Cultura e Ciranda Aprendi Ponto de Cultura.

O pró-Reitor de Extensão do IFMA, Marco Antonio Torreão falou da importância da criação de incubadoras como sistema de gestão de negócios onde a universidade fica responsável por seu funcionamento, desenvolvendo a economia criativa, a exemplo da Incubem da Universidade Federal do Maranhão, única existente no Maranhão. O IFMA se dispôs a abrir segmentos de incubadoras para pontos de cultura.

Ainda na reunião outras instituições já garantiram parcerias com a secretaria da Economia Criativa como a representante da secretaria do Trabalho Mariana Nascimento, coordenadora de economia solidária, que propôs juntar-se à cultura em eventos locais. 

E o Ceprama que estará abrindo espaço para realização de exposições de artesanato e expedição de carteiras e cadastro de artesãos.

A próxima reunião de trabalho entre os parceiros e a secretaria adjunta de Articulação e Fomento à Economia Criativa será no dia 17 de março, às 15h, no Ceprama, na Madre Deus, dando prosseguimento nas ações em favor do desenvolvimento da cultura no Maranhão.

Texto: Mario Ferreira (ASCOM.SECMA)

Fotos: Francisco Barros (Cultura Viva.SECMA)