sexta-feira, 29 de maio de 2015

Partido dos Trabalhadores tem 16.600 novos filiados só em 2015.

Levantamento do jornal "Estado de S. Paulo" aponta que número de filiados cresceu nos primeiros cinco meses deste ano. Somente em abril, foram 10,8 mil novas adesões.

Por: Agência PT, em 24 de maio de 2015.

O Partido dos Trabalhadores registrou, somente nos primeiros cinco meses deste ano, um aumento considerável do número de filiados. De acordo com o jornal “Estado de S. Paulo“, em matéria publicada neste domingo (24), foram 16.640 novas filiações até a última sexta-feira (22).
Em comparação ao mesmo período do ano passado, o número é 81% maior. Nos cinco primeiros meses de 2014, o partido recebeu 9.187 adesões. Apenas em abril de 2015, foram 10,8 mil filiados – no mesmo mês de 2014, foram 384 filiações.
Para o secretário de Comunicação da legenda, José Américo, o aumento no número de filiações pode ser visto como uma defesa do partido. Ele também considera que a organização da legenda nas redes sociais também pode ter influenciado nas adesões.
“Setores da base social do PT saíram em defesa do partido. Para eles, a forma de reagir é a filiação”, explicou o dirigente, em entrevista ao jornal.
Atualmente, o PT conta com 1.740.110 filiados e está presente em 84% dos municípios brasileiros. Ao todo, são 3.206 diretórios municipais e 1.494 comissões provisórias.
Além disso, 149 mil novos filiados aguardam na fila para fazer cursos de formação política obrigatórios para a formalização de adesões ao PT.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações do jornal “Estado de S. Paulo”.

UFMA Greve. ANDES diz que Dezoito instituições de ensino superior estão em greve em 12 estados.

Paralisação, por tempo indeterminado, teve início nesta quinta e abrange também trabalhadores técnico-administrativos.

Agência Brasil


Professores da Universidade Federal Fluminense (RJ) aderiram à paralisação
Divulgação/UFF - 
Professores da Universidade Federal Fluminense (RJ) aderiram à paralisação


Docentes de 17 universidades federais e um instituto entraram em greve nesta quinta-feira (28) em 12 estados de acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). 

A greve abrange docentes e trabalhadores técnico-administrativos de instituições públicas de ensino superior. A paralisação é por tempo indeterminado.

Os profissionais pressionam o governo federal para ampliar os investimentos na educação. Entre as reivindicações, estão melhores condições de trabalho, garantia de financiamento público estável e suficiente às instituições, abertura de concursos públicos e a reestruturação da carreira. A pauta completa pode ser acessada no site do Andes-SN


De acordo com o sindicato, a greve foi o último recurso encontrado pelos funcionários para alertar sobre a necessidade de ampliar os investimentos em educação. Eles também querem respostas sobre "o total descaso do Executivo frente à profunda precarização das condições de trabalho e ensino nas Instituições de Ensino Superior (IES)".

A Andes diz, em nota, que após o anúncio da greve no dia 22 de maio, representantes do movimento foram recebidos no Ministério da Educação, mas não obtiveram resposta sobre a pauta de reivindicações. No texto, os docentes lembram que o ministério também negou acordo anteriormente firmado com a Secretaria de Educação Superior sobre pontos conceituais da carreira do professor federal.

A nota destaca também que os cortes no orçamento do MEC têm trazido enormes prejuízos para o desenvolvimento das atividades acadêmicas nas instituições. "Os cortes aprofundam a precarização das condições de trabalho a tal ponto que diversos setores estão inviabilizados de funcionamento".

Para os docentes, as condições de trabalho e estudo vêm se agravando dia a dia com falta de professores e técnico-administrativos, com a demora, interrupção e não execução de obras programadas, "obrigando docentes e estudantes a desenvolverem atividades em contêineres, bem como o não pagamento de serviços básicos".

O contingenciamento de recursos do Orçamento Geral da União 2015 foi anunciado na semana passada. Os ministérios das Cidades, da Saúde e da Educação lideraram os cortes. Juntas, as três pastas concentram 54,9% do contingenciamento (bloqueio) de R$ 69,946 bilhões de verbas da União. Na área de educação, o contingenciamento totalizou R$ 9,423 bilhões.

Ontem (27), o MEC divulgou uma nota na qual se diz aberto ao diálogo. 

Veja a lista das Universidades que estão em greve: 

Universidade Federal do Acre

Universidade Federal do Amapá

Universidade Federal Rural da Amazônia

Universidade Federal do Pará

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Universidade Federal de Rondônia

Instituto Federal do Piauí

Universidade Federal Rural do Semiárido

Universidade Federal de Campina Grande - Patos

Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Sergipe

Universidade Federal da Paraíba

Universidade Federal do Oeste da Bahia

Universidade Federal do Mato Grosso

Universidade Federal do Mato Grosso - Rondonópolis

Universidade Federal da Grande Dourados

Universidade Federal de Tocantins

Universidade Federal Fluminense.

LEIA MAIS: Ufma em Greve? Professores Federais decidem por greve nacional a partir do dia 28 de maio. http://maranauta.blogspot.com.br/2015/05/ufma-professores-federais-decidem-por.html

Link's originais desta matéria: 

A Ucrânia é o segundo erro da União Europeia após a Iugoslávia, diz o texto do relatório do Observatório do Crime Organizado (OCO na sigla em inglês).

O movimento pró-europeu Maidan trouxe uma crise social e econômica à Ucrânia e a União Europeia é responsável por este fato, porque contribuiu para disseminar a corrupção em Kiev, que agora pode contaminar a Europa.
O relatório da OCO publicado na quarta-feira (27) revela que a União Europeia criou ainda mais problemas ao apoiar as autoridades de Kiev, que fracassaram em combater a corrupção na Ucrânia. Esta  ameaça pode agora atingir os próprios países europeus.
"O efeito positivo da adoção das políticas europeias está claramente em questão: enquanto em uns países ela poderia ajudar, em outros, tais como na Roménia ou na Bulgária se tornou uma catástrofe ", lê-se no relatório.
"A Ucrânia pode ser considerada o segundo erro da União Europeia na política externa após a Iugoslávia porque a União falhou em impedir a guerra." O relatório intitulado “Ukraine and the EU: Overcoming criminal exploitation toward a modern democracy?” (Ucrânia e União Europeia: Superando a Criminalidade Rumo a uma Democracia Moderna?) foi elaborado em conjunto com o Observatório da Segurança da Universidade de Genebra, o Centro do Terrorismo, Criminalidade Transnacional e Corrupção (TraCCC na sigla em inglês) e Instituto Basel de Governança.
O documento apresenta resultados de pesquisa sobre a corrupção que ainda prevalece na Ucrânia, sublinhando que "a situação no país é mais perigosa para a Europa do que para os ucranianos."
A violência começou na Ucrânia em abril de 2014, quando Kiev lançou a operação militar contra as repúblicas independentistas de Donetsk e Lugansk no leste do país, onde os residentes se recusaram a aceitar o novo governo pró-ocidental.
O documento da OCO explica que o conflito armado na Ucrânia pode levar ao aumento brusco da criminalidade na Europa, porque os ucranianos chegam a União Europeia sem deixar os seus hábitos de corrupção:
“O fluxo da nova criminalidade para os mercados organizados e saturados forçará os grupos criminosos existentes na UE a se reorganizar e compartilhar uma fatia do bolo com outros atores. Caso este fato aumente as capacidades dos grupos criminosos organizados da UE (ucranianos podem trazer muito “know-how”, armamentos, força de trabalho, esquemas de corrupção e de crimes econômicos), poderemos vir a ter tragédias e assassinatos na máfia local em toda a União Europeia.”
Segundo o relatório, quaisquer métodos democráticos propostos pela União Europeia para ajudar a Ucrânia que tenham a ver com corrupção estão destinados ao fracasso porque os oligarcas continuarão a governar o país e só se tornarão mais fortes com a ajuda financeira ocidental a Kiev.
O dinheiro que os oligarcas ucranianos continuam obtendo, "não chega mais às indústrias ou serviços ucranianas, por mais ajuda financeira estrangeira que o país obtenha: primeiramente foi da Rússia, agora é da UE, dos EUA, e de tais organizações internacionais como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (EBRD) ou ajudas financeiras multilaterais".
Oligarcas a favor do comércio
A corrupção que prevalece na Ucrânia afetará inevitavelmente as relações comerciais com a União Europeia porque os oligarcas que dominam as estruturas do poder ucranianos continuarão a perseguir as suas agendas pessoais em vez das do Estado, segundo o relatório da OCO:
“O controle dos problemas de corrupção e do crime organizado será um dos principais problemas para a UE, porque na Ucrânia os interesses pessoais certamente superarão os públicos e terão um efeito sério quer para o país quer para a Europa”.
Ainda segundo o relatório, é pouco provável que as medidas propostas pelo Ocidente para tornar as estruturas governamentais da Ucrânia mais democráticas e transparentes venham a ter qualquer resultado:
“Os chamados ‘movimentos democráticos’ não ajudarão à estabilidade da Ucrânia, que está recuperando e a legitimidade, dentro e fora do país.”
As tentativas da União Europeia de propagar os seus "valores democráticos" na Ucrânia falharam justapondo a sua posição à de Moscou e só irão sublinhar a deficiência das instituições ocidentais, divulga o documento, que alerta para os efeitos negativos da guerra de informação com a Rússia.
A guerra de informação, de acordo com o relatório, "tem tido um efeito direto nos povos europeus, porque pôs a legitimidade de instituições europeus em questão, bem como a independência, a qualidade e a capacidade da mídia europeia de comunicar a informação confiável com comentários inteligentes e análise aos seus leitores."
Medidas contra a corrupção falharam
A maioria das últimas reformas feitas na Ucrânia por proposta de credores internacionais não levou a mudanças positivas no país. A razão é que a motivação principal das autoridades ucranianas para introduzir a nova legislação era apenas o desejo de receber mais dinheiro do Ocidente:
"Uma vez que a legislação foi ‘copiada’ da dos países ocidentais ou imposta pelos credores internacionais em troca de ajuda financeira, a Ucrânia só fica com dois limitados organismos nacionais contra a corrupção — a Comissão Nacional e Bureau  Nacional — e pode ser difícil começar o processo de trabalho e garantir eficácia, tanto na sua própria missão bem como na colaboração com agências estatais".
Apesar do fato que no ano passado a Suprema Rada (parlamento) aprovou um pacote de medidas contra corrupção, a situação no país não melhorou, consideram os autores do relatório, sublinhando que, de acordo com várias pesquisas, 78% dos ucranianos não apoiam o programa de lustração.
"O financiamento prometido por diferentes parceiros econômicos da Ucrânia, tais como a UE, o Conselho Europeu, o FMI ou BM só chegará na condição de melhoria drástica na luta contra corrupção para obter mais ajuda financeira; mas as leis ainda estão suspensas e nada mudou na realidade", lê-se no documento da OCO.
A Lei da Lustração foi uma das exigências durante os protestos na praça da Independência, que levou ao golpe de Estado na Ucrânia. A lei que entrou em vigor em outubro de 2014 tem como objetivo “limpar” todas as estruturas administrativas do país das pessoas que ocupavam cargos durante o governo de presidente demitido Victor Yanukovich, chamado de pró-russo pelo Ocidente.
“A lustração não só ainda falha na resolução de problemas que deveria resolver, mas a lei é também usada para resolver alguns casos pessoais, ao nível mais baixo nas regiões", diz-se no documento da OCO, acrescentando que o processo de lustração "é muito político e traz benefícios para as pessoas no poder."
Perspectivas sombrias
O enriquecimento continua a ser a meta principal da liderança da Ucrânia e membros da Rada, onde a corrupção é reforçada pela integração de grupos criminosos nas estruturas de poder, facilitados pelo conflito armado no país, de acordo com o relatório OCO. "A aliança entre os oligarcas e o Estado se tornou muito visível nos níveis mais altos do governo, ao mesmo tempo em que, no nível local, juízes, policiais, funcionários da administração local, e políticos se organizaram numa rede corrupta de enriquecimento mútuo à custa do povo."

Segundo o relatório, os oligarcas da Ucrânia usaram o conflito armado no país para ganhar mais poder e controle sobre as indústrias de aço, carvão, gás, eletricidade, comunicações e outras.

"A colisão entre instituições desde maio e junho de 2014 até agora intensificou-se, diversificaram-se os tráficos não só de bens criminosos, mas também de bens básicos de consumo."
A União Europeia não teve em conta de forma adequada as estruturas de criminalidade na Ucrânia, opinam os autores do relatório. Como resultado, o país continua corrupto e ameaça contaminar os países da União Europeia, especialmente caso a Ucrânia adira à UE. O Observatório de Crime Organizado declara que observou processos similares na Bulgária e Romênia, que agora são países-membros da União Europeia, bem como na Sérvia, país que está em processo de adesão à União Europeia.

Registro Civil Nacional vem ai. Presidenta Dilma diz que: RG único vai 'Descomplicar a vida das Pessoas'.

Foto - Brasil 247.
O Projeto de Lei que institui o Registro Civil Nacional é um passo histórico para que cada cidadão brasileiro ou naturalizado tenha um único número de identificação, ao qual estarão associados todos os demais documentos de identificação individual, afirmou a presidente Dilma Rousseff nesta quinta (28), ao encaminhar o documento à análise do Congresso; “O Estado tem o dever de ser mais eficiente, adotando todos os recursos tecnológicos disponíveis para atender bem o cidadão. O Registro Civil Nacional será instrumento fundamental para atingirmos esses objetivos”, reiterou.
28 DE MAIO DE 2015 ÀS 20:57.
Blog do Planalto - O Projeto de Lei que institui o Registro Civil Nacional é um passo histórico para que cada cidadão brasileiro ou naturalizado tenha um único número de identificação, ao qual estarão associados todos os demais documentos de identificação individual, afirmou a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (28), ao encaminhar o documento à análise do Congresso Nacional.
A presidenta enfatizou que é preciso descomplicar a vida das pessoas e tornar mais simples e transparente a relação delas com o Estado. “O Estado tem dever ser mais eficiente, adotando todos os recursos tecnológicos disponíveis para atender bem o cidadão. O Registro Civil Nacional será instrumento fundamental para atingirmos esses objetivos”, reiterou.
Durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Antonio Dias Toffoli, ela destacou que a medida trará uma extraordinária mudança na vida cotidiana dos brasileiros. “Quem não sonha em sair de casa carregando apenas um documento, em vez de ser obrigado a andar com vários deles na sua carteira ou na sua bolsa? Quem não gostaria de fechar uma transação comercial, resolver uma pendência financeira, abrir uma conta ou até registrar um imóvel apenas com a apresentação de um documento?”, exemplificou.
Aliás, outra razão muito importante para valorizarmos esse projeto de lei, acrescentou a presidenta, é que Registro Civil Nacional nasce de uma parceria entre Poder Executivo e o Poder Judiciário, representado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Essa parceria contou com a decisiva iniciativa, o empenho, e a determinação do ministro Dias Toffolli”, disse.
Desde a eleição passada, o TSE já tinha iniciado a coleta das informações biométricas dos eleitores, para aprimorar seus sistemas e controles do processo eleitoral. Agora, esses dados serão utilizados como base para o Registro Civil Nacional. “Nós vamos somar recursos humanos e financeiros para, finalmente, viabilizar a criação de um único número de identificação. Um excelente exemplo da relação independente e harmônica, preconizada por nossa Constituição para os poderes”. Ela acrescentou que o projeto de lei será encaminhado ao Congresso e, portanto, é uma parceria dos três poderes, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
A presidenta Dilma falou sobre a rapidez e a confiabilidade dos sistemas usados pelo tribunal. “É sempre bom lembrar o orgulho que nós temos, aqui no Brasil, de votar. E voto dado é voto apurado, é voto rapidamente apurado. Em alguns países, inclusive desenvolvidos, as eleições exigem muito mais tempo para apresentarem os seus resultados. Nós temos orgulho desse sistema. E ele agora serve de base para um grande passo no processo de desburocratização, simplificação do Estado brasileiro”.
O Poder Executivo, por sua vez, é responsável pelo desenvolvimento, armazenagem dos dados biográficos dos cidadãos, parte dos quais reunidos no atual Sistema Nacional de Registro e Identificação Civil. “Nós vamos integrar as duas base de dados e criar uma única, para o Registo Civil Nacional, à qual será assegurado acesso recíproco”.
A implementação e a gestão desse processo serão feitas por um comitê composto por representantes dos dois Poderes, de forma paritária. Essa cooperação permitirá acelerar os processos que vinham sendo implementados pelos dois Poderes de forma isolada, com inevitáveis sobreposições e duplicidades. Permitirá, por isso, racionalizar o uso dos recursos públicos, aumentar a segurança dos dados e oferecer serviços públicos mais céleres e eficientes.
Dilma Rousseff recordou ainda que o Registro Civil Nacional vem evoluindo a partir de várias iniciativas do governo. “Em fevereiro deste ano nós lançamos aqui, no Palácio do Planalto, o Bem Mais Simples Brasil. E o propósito do Bem Mais Simples Brasil era simplificar e desburocratizar a relação do Estado brasileiro com os cidadãos, com as empresas, enfim, simplificar. Nós nos propusemos, então, a ajustar processos e procedimentos para que o cidadão, na esfera individual ou empresarial, fosse tratado como único que é, abolindo os vários números, os vários guichês que hoje representam o Estado brasileiro”.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

UFMA. Nair Portela vence consulta prévia para reitora com 51,64% dos votos. Fernando Carvalho, candidato a vice-reitor, vence com 57,21% dos votos.

Foto Nair Portela vence consulta prévia para reitora com 51,64% dos votos
SÃO LUÍS – Com mais de 50% dos votos apurados, a candidata Nair Portela Silva Coutinho, vence a consulta prévia para a reitoria da Universidade Federal do Maranhão, realizada nesta quarta-feira (27). Nair será a primeira mulher a ocupar o cargo máximo da Instituição. Já o candidato a vice-reitor, Fernando Carvalho Silva, vence a consulta com 57,21% dos votos.
Segundo a Presidente da Comissão Coordenadora da Consulta Prévia à Comunidade Universitária, Elisa Lago, esta é apenas uma parcial. “Ainda faltam nove municípios onde funcionam os cursos do PROEB. Estamos aguardando as urnas chegarem para darmos continuidade a apuração”, explicou.
A consulta prévia foi realizada das 8h às 21h30, em todos os centros (CCH, CCSo, CCET, CCBS, HUUFMA – Unidades Presidente Dutra e Materno Infantil, Ceb Velho, Colégio Universitário, Núcleo de Esportes, Odontologia, Farmácia, Faculdade Medicina – antigo Ila, onde votam os servidores do Cristo Rei, Saúde Pública e DAC, Paulo Freire – curso de Enfermagem, Ciências Biológicas e Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, Prefeitura de Campus, além dos Campus de Bacabal, Balsas, Chapadinha, Codó, Grajaú, Imperatriz, Pinheiro e São Bernardo).
Para Nair Portela, esse é um momento de grande satisfação uma vez que este é o resultado de um trabalho coletivo onde as pessoas contribuíram fortemente, cada qual com sua experiência, com sua colaboração efetiva para que chegassem a esse final tão feliz. “Estou muito satisfeita porque nós conseguimos tudo aquilo que foi planejado com muito carinho e cuidado e muita competência, para que possamos dar continuidade no trabalho maravilhoso que foi feito nessa gestão, para que a gente possa avançar e atender realmente a necessidade do nosso estado com uma formação qualificada dos nossos alunos, tanto da graduação quanto da pós-graduação. Essa é uma festa da democracia”, comemorou.
Ela falou ainda sobre o fato de ser a primeira reitora na história da Universidade. “É uma questão histórica o fato de eu ser a primeira mulher a assumir a instância máxima da Universidade, justamente quando a Universidade fará, no próximo ano, 50 anos e eu serei, portanto, a primeira reitora da Universidade Federal do Maranhão. Muito me honra e eu fico muito comovida”, conclui.
O resultado definitivo será informado para o reitor, e até o dia 5 de junho o processo com todo o material da consulta será encaminhado ao presidente do conselho para que seja designada a data da reunião do Colegiado Especial Eleitoral, onde será elaborada a lista tríplice para escolha do novo Reitor, que será encaminhada ao Ministro, com vistas aos procedimentos de nomeação e posse. Todo esse procedimento tem um prazo de 60 dias antes do término do mandato do atual reitor.
Serão apresentados no Colegiado Eleitoral Especial os nomes dos candidatos mais votados e lá eles decidirão de que forma a lista tríplice vai ser composta, que pode ser com o nome dos candidatos escolhidos, assim como o nome de outros membros do conselho que não foram candidatos. Esta é uma deliberação a ser feita no conselho.
CARGO DE REITOR
CANDIDATO
TOTAL DE VOTOS PONDERADOS
Nair Portela Silva Coutinho
51,64
Antonio Gonçalves Filho
33,61
Antonio José Silva Oliveira
9,31
Sofiane Ben El Hedi Labidi
3,54

CARGO DE VICE-REITOR
CANDIDATO
TOTAL DE VOTOS PONDERADOS
Fernando Carvalho Silva
57,21
Marise Marçalina de Castro Silva Rosa
38,07

Siga a UFMA no Twitter e curta nossa página no Facebook. Envie informações à Ascom por WhatsApp(98) 98408-8434.

José Maria Marín ex-presidente da CBF é preso na Suíça. Justiça dos Estados Unidos afirma haver indícios de suborno em contratos da CBF.



Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Edição: Jorge Wamburg.

Resultado de imagem para cbf prisao estados unidos
A investigação da Justiça dos Estados Unidos vai além da suposta participação de dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e empresários em uma possível fraude na escolha dos países-sede das duas próximas Copas do Mundo (Rússia, 2018, e Catar, 2022).
Segundo as autoridades norte-americanas, durante as investigações foram encontrados indícios de práticas ilícitas em outros países. No Brasil, as suspeitas recaem sobre contratos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil assinados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Conforme um comunicado divulgado hoje (27), pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, “o outro esquema investigado” - além do que apura suspeita de irregularidades na escolha de Rússia e Catar para sediar a Copa do Mundo em 2018 e 2022, respectivamente - está relacionado ao pedido e recebimento de subornos e propinas por autoridades do futebol e executivos de marketing esportivo durante as negociações sobre o direito de transmissão de campeonatos. Entre os eventos citados nominalmente está a Copa do Brasil, campeonato organizado pela CBF e disputado entre clubes de todo o país em sistema eliminatório. A nota também menciona o "pagamento e recebimento de subornos e propinas em conexão com o patrocínio da CBF por uma grande empresa de sportswear dos EUA". Atualmente, a patrocinadora oficial da CBF é a Nike.
Os nomes de três brasileiros constam da relação de investigados divulgada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Além do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, detido esta manhã, em Zurique, Suíça, são citados o empresário José Hawilla, dono da Traffic Group, e José Margulies, dono de empresas de transmissão de eventos esportivos.
A reportagem não conseguiu conversar com nenhum dos representantes da CBF sobre as suspeitas de irregularidades nos contratos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil. Em nota divulgada no final da manhã de hoje, a CBF informou que apoia "integralmente" as investigações das autoridades policiais dos Estados Unidos e da Suíça.
Durante entrevista coletiva em Nova York, esta manhã, as autoridades norte-americanas revelaram que o esquema pode ter movimentado mais de US$ 150 milhões em subornos e propinas. Mais seis dirigentes da Fifa, além de José Maria Marin, foram detidos hoje, em Zurique. São eles: o caimanês Jeffrey Webb, o costarriquenho Eduardo Li, o nicaraguense Julio Rocha, o inglês Costas Takkas, o uruguaio Eugenio Figueredo e o venezuelano Rafael Esquivel.
A detenções ocorreram em um hotel onde os dirigentes da Fifa estão reunidos para participar de um congresso da entidade, durante o qual será escolhido, nesta sexta-feira (29), o próximo presidente. Atual mandatário, Joseph Blatter busca seu quinto mandato e é apontado como favorito para vencer a eleição.
Mais cedo, o diretor de comunicação da Fifa, Walter de Gregório, garantiu que a eleição e as escolhas da Rússia e do Catar para sediar as duas próximas Copas do Mundo estão mantidas. Gregório acrescentou que Blatter não é alvo da investigação norte-americana.
.................................................

José Maria Marín ex-presidente da CBF é preso… Na Suíça.


Foto - FHC, Aécio Neves e José Maria Marin.
O amigão de Aécio Neves e de todos os tucanos, José Maria Marín, foi preso na Suíça.
Só a Suíça mesmo para prender tucano…
Atualização: Eu chamo Marin de tucano por sarcasmo. Na verdade, ele é o protótipo do tucano: um milionário corrupto blindado pela mídia, frequentador de convescotes de João Dória (que aliás agora virou assessor da CBF). Em 2014, como vice-presidente do PTB-SP, Marin apoiou fortemente Aécio Neves.
Óbvio que Aécio não tem culpa pelo amigo que tem. Assim como não tem culpa de ser amigão também dos Perrela, donos do helicóptero flagrado com meia tonelada de pó.
Abaixo, notícia do IG Esporte.
Operação do FBI prende dirigentes da Fifa, e José Maria Marín está entre detidos.
Sete dirigentes da Fifa foram presos em um hotel de Zurique, na Suíça. Até 14 pessoas devem ser indiciadas em um processo na corte federal em Nova York
Autoridades suiças, juntamente com o FBI, iniciaram na madrugada desta quarta-feira (horário de Brasília) uma operação para prender funcionários do alto escalão da Fifa e extraditá-los ao Estados Unidos – o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, está entre os detidos. Até 14 pessoas devem ser acusadas de corrupção e recebimento de propina nesta quarta-feira em uma corte federal em Nova York.
O governo americano suspeita que dirigentes da entidade máxima do futebol mundial teriam pago mais de US$ 100 milhões de dólares em propinas desde os anos 90. Entre as acusações que os suspeitos enfrentam estão lavagem de dinheiro, crime organizado e fraude eletrônica.
Além de Marin, os outros envolvidos são Eduardo Li, oficial da Fifa na Costa Rica, Nicolás Leoz, antigo presidente da Conmebol; Julio Rocha, dirigente máximo da Federação Nicaraguense de Futebol; Rafael Esquivel, mandatário da Federação Venezuelana; e Costas Takkas. Outros investigados são: Jeffrey Webb das Ilhas Cayman, vice-presidente da comissão executiva da Fifa e mandatário máximo da Concacaf; Eugenio Figueredo, uruguaio, ex-presidente da Conmebol; e Jack Warner, de Trinidad e Tobago, um ex-membro do comitê executivo acusado de numerosas violações éticas.
Os executivos de marketing esportivo Alejandro Burzaco, Aaron Davidson, Hugo Jinkis e Mariano Jinkis também serão indiciados, além de José Margulies, considerado um intermediário que facilitou pagamentos ilegais. Os presos foram conduzidos para fora do hotel por uma porta lateral, sem algemas e cada um com sua bagagem.
Mais de uma dúzia de policiais suíços à paisana chegaram sem aviso prévio ao hotel Baur au Lac, em Zurique, onde membros da organização da Fifa estavam reunidos para a eleição na sexta-feira, que pode dar a Joseph Blatter um quinto mandato. Blatter não está entre os acusados, mas é investigado. Ainda de acordo com fonte da CNN, funcionários muito próximos a ele estão entre os indiciados.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos planeja denunciá-los por corrupção, lavagem de dinheiro, fraude bancária e 20 anos de má governança no mundo do futebol. As prisões são o resultado de uma investigação de três anos do FBI.
A assessoria da Fifa informou que a organização ainda estava se inteirando sobre os detalhes das prisões e que só se pronunciaria mais tarde.
A BBC informou que Ali Bin Al-Hussein, príncipe da Jordânia e rival de Blatter na disputa pela presidência da Fifa, deve se reunir com seus conselheiros ainda nesta quarta-feira para discutir o impacto das prisões na eleição
A Procuradora Geral Loretta E. Lynch, que assumiu o cargo no mês passado e diretor do FBI, James Comey são esperados para uma entrevista coletiva na quarta-feira de manhã em Nova York. 
Fonte: O cafezinho.
Blog da Dilma no Facebookhttps://www.facebook.com/BlogDilmaRousseff