Matéria copiada do imirante... Lorena Vitória Sales, de 3 anos, foi alvejada por traficantes; outro caso foi na Vila Kiola, onde um bebê de 8 meses foi morto pelo pai.
Em menos de 24 horas, duas crianças foram assassinadas em São Luís. Send uma de 3 anos, e a outra de apenas 08 meses de vida.
O primeiro caso foi registrado na Travessa Fulgêncio Pinto, conhecida popularmente como a Rua do Peixe, no Bairro da Alemanha, onde foi assassinada a pequena Lorena Vitória Sales, de apenas três anos de idade, vítima de um tiro no peito.
O segundo caso, a vítima foi um bebê de apenas oito meses, que foi morto pelo seu próprio pai, identificado pela Polícia como Gilmar Pereira Lopes, segundo depoimentos de familiares a polícia o assassino é usuario de drogas e apresenta disturbios mentais.
A maior operação já feita
contra políticos no Brasil foi objeto de sigilo obsessivo por parte de seus
participantes na Polícia Federal e no Ministério Público Federal.
Rodrigo Janot, foi um dos
que levantou de madrugada para acompanhar a preleção. Os últimos detalhes da
Operação Politeia, que faz referência à cidade sem corrupção da República
totalitária propugnada por Platão, foram alinhavados para uma plateia de delegados
e procuradores às 4h30 do dia de sua execução – terça feira passada, 14 de julho.
Foram 53 mandados de busca e apreensão em seis
Estados... Só em Brasília, 80 investigadores ouviam na alta madrugada as
orientações e endereços dos chamados alvos, os personagens que sofreriam as
batidas. Entre eles, notórios
personagens do mundo político, como os senadores Fernando Collor (PTB-AL), Ciro
Nogueira (PP-PI) e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE).
O briefing, reunião que
antecede as operações, é o momento em que a maioria dos policiais federais e
procuradores descobre o motivo de sua convocação. Para evitar vazamentos
prévios, no dia anterior eles são avisados apenas que devem se apresentar no
horário e local determinados. Na Politeia, às 19h de segunda feira (13), ainda havia
delegados recebendo telefonemas.
"A adrenalina é
gigante. Uma parte não dorme e vai virado. A outra dorme mal, com medo de
perder a hora e imaginando o dia seguinte", resumiu um investigador
presente à reunião, que pediu anonimato à Folha.
PREPARAÇÃO
- Na
terça, o delegado responsável pela ação abriu o briefing projetando slides. A apresentação trazia
dados como o nome da operação, a quantidade de mandados, os alvos e até a
vestimenta adequada: em nome da discrição, agentes deveriam estar de terno, em
vez da tradicional roupa preta com símbolo da PF. O delegado frisou:
"Nada pode dar errado".
Qualquer deslize ou
eventual exagero na abordagem abriria espaço para os suspeitos entrarem com
pedido de nulidade da operação.
O procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, foi um dos que levantou de madrugada para acompanhar
a preleção. Pediu a palavra, passou uma mensagem de incentivo e deixou o
auditório por volta das 4h50.
PASTA
- Às
5h15, em Brasília, um comboio com 16 carros partiu rumo aos endereços em que
deveria apreender veículos, valores em espécie, documentos e mídias.
Cada equipe, que contou em
média com um delegado, três agentes e um procurador, recebeu uma pasta com os
mandados a serem cumpridos. Haviam sido incluídos detalhes dos imóveis que
deveriam visitar, além de uma foto do investigado.
O trabalho de inteligência
mapeia as características do local e faz uma espécie de planta baixa. Com isso,
a equipe sabe, por exemplo, se vai encontrar seguranças, armados ou não, ou até
cachorros pouco amistosos guardando o imóvel.
RISCO
DE CONFRONTO - No caso da Politeia, os investigadores
anteviram risco de tiroteio numa diligência cumprida na Bahia. O dono da casa
era um ex-policial. O confronto não ocorreu.
Na emblemática Casa da
Dinda, residência de Collor em Brasília, o contratempo foi outro. A mulher do
senador, inconformada com a ação, perguntava se os investigadores estavam
filmando as buscas. "Vocês não podem violar a nossa privacidade",
justificava ela.
A operação terminou cerca
de 17 horas depois, com a última diligência concluída às 21h30. O balanço geral registrou
a apreensão de oito veículos, cerca de R$ 4 milhões, joias, obras de arte,
relógios, mídias e parte do universo político apreensivo com a possibilidade
de, em algum momento, ver o dia começar antes das 6h.
Fonte: Por Gabriel
Mascarenhas, coluna Poder - 19/07/2015.
AVIBRAS e IVECO finalistas do VBMT-LR. DIRETORIA DE FABRICAÇÃO.
A DIRETORIA DE FABRICAÇÃO (DF), Órgão do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro torna pública a realização de Chamada para negociação e orientação para apresentação da Proposta Técnico-Comercial Final referente ao processo de Obtenção por Nacionalização da Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas (VBMT-LR).
Foto - Defesanet.
As empresas AVIBRÁS Divisão Aérea e Naval S.A. e IVECO LATIN AMERICA LTDA deverão comparecer na Diretoria de Fabricação, situada na Praça Duque de Caxias, n° 25 - 7° andar, Centro, Rio de Janeiro (RJ), no dia 04 de agosto de 2015, em horário de expediente (das 08:00h às 16:00h), com pessoal legalmente constituído e tecnicamente habilitado, para recebimento de instruções necessárias à apresentação das respectivas Propostas Técnico-Comerciais Finais e retirada da minuta do contrato.
As citadas empresas deverão entregar as Propostas Técnico-Comerciais Finais, em envelope lacrado, às 14h do dia 18 de agosto de 2015 na Diretoria de Fabricação.
Estado se omite para não enfrentar corporações, e comunidades declaram criação da Reserva Extrativista de Tauá-Mirim em São Luís.
Representantes de povos e comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas do Maranhão, comunidades ameaçadas de despejo por construtoras em São Luís, movimentos sociais e sindicais, pesquisadores das universidades maranhenses (UFMA e UEMA) e do IFMA (Instituto Federal do Maranhão) estiveram com as comunidades que fazem parte da área da Reserva Extrativista de Tauá-Mirim para uma assembleia bastante representativa da diversidade do povo maranhense no dia 17 de maio.
Nessa data, as comunidades da Reserva chegaram à conclusão de que não dá para ficar esperando a boa vontade do Estado do Maranhão e do governo brasileiro, e declararam criada a Reserva Extrativista na Ilha de São Luís, numa mostra histórica de autonomia, autodeterminação e insurgência contra uma situação que as vulnerabiliza e invisibiliza...www.viasdefato.jor.br
O número de casos de dengue na capital cresceu 262%. Enquanto no primeiro semestre de 2014 houve 423 casos, no primeiro semestre de 2015 já foram registrados 1.109 casos. O total de óbitos também preocupa. Em 2014 foram 6. Este ano já são 4 casos fatais.
Autoridades garantiram que a segurança será reforçada nas ruas e que as investigações serão feitas independente do motivo dos crimes.
Secretário de Segurança Sérgio Fontes e o delegado-geral Orlando Amaral garantiram que as investigações sobre os crimes serão intensas - Foto: Jair Araújo / 21/01/2015
“Precisamos evitar que acidentes como esses voltem a acontecer, mas já estamos realizando investigações para descobrir os culpados de todos esses homicídios em nossa cidade. Acredito que qualquer policial do nosso Estado se incomodou ao ver um número tão elevado de crimes como esse. Portanto, independente de quem for, vamos identificar e prender ”, destacou o secretário.
Fontes ainda informou que quatro dos crimes foram ocasionados em brigas em estabelecimentos que fornecem bebidas alcoólicas. Já os outros existem indícios que estão relacionados a morte do sargento Camacho Dias e da decapitação do detento conhecido como Gigante, no Ipat.
“Já conseguimos identificar o motivo de quatro crimes. No entanto, também percebemos que existe uma semelhança dos outros crimes, pois de acordo com as informações que passam para gente, nove vítimas foram abordadas por duas motos e um carro”, enfatizou Fontes.
O comandante da Polícia Militar, coronel Roberto Gouveia, afirmou que ações foram intensificadas desde 13h deste sábado para maior sucesso nas investigações. “A Polícia Militar também está empenhada para descobrir o motivo de tanto homicídios em nossa cidade, colocamos mais 700 profissionais na rua para realizarmos o nosso trabalho com maior êxito”, frisou.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Orlando Amaral, a situação fugiu da normalidade neste fim de semana. “Estamos em uma situação de crise no Brasil, mas a Polícia Civil tem dado a sua resposta para toda a sociedade, e com esses números que saíram da sua normalidade, vamos responder à sociedade e correr com as investigações”, finalizou.
As investigações da morte do Sargento Camacho, serão encaminhadas para a Delegacia de Roubos, Furtos e Defraudações, já que trata-se de um latrocínio. Já os outros casos serão apurados na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros.
LEIA MAIS: Manaus, já registra mais de 20 assassinatos nas ultimas 24 horas, tudo começou com a morte de um sargento da Policia Militar.
Em todas as regiões do país são encontradas amostras de resíduos tóxicos em concentrações acima do recomendável, seja nas plantações, no solo, nas águas ou nos peixes.
Imagine que um amigo convida você para almoçar na casa dele. Na mais saudável das intenções, a proposta é um menu leve. Digamos que uma salada de entrada e batatas recheadas no prato principal. Você possivelmente toparia o convite, não? E se ele dissesse que usaria veneno no tempero?
É isso que acontece na casa de uma pessoa qualquer como eu, você e esse amigo fictício. E também nos restaurantes de esquina, buffets por quilo e praças de alimentação. Pode lavar as folhas, deixar a cenoura no vinagre e esfregar cada pepino com bucha. Se na lavoura eles receberam agrotóxicos, ainda estarão contaminados. Quem diz isso não é o Hypeness, é a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos. Se todos os defensivos agrícolas utilizados por ano em nosso país fossem divididos pela população, daria um galão de 5,2 litros para cada brasileiro. Vai um aí na janta?
Foi no pós-2a Guerra que o uso de agrotóxicos passou a ser disseminado, com o crescimento exponencial da agricultura industrial. A chamada Revolução Verde levou uma série de inovações ao campo para aumentar a produção agrícola. Entre elas, a substituição da mão-de-obra humana pela mecanizada, o advento de sementes geneticamente modificadas e o uso de adubos químicos e venenos para pragas. O objetivo declarado até poderia ser nobre: combater a fome. Porém, cinquenta anos depois, além dos impactos sociais causados pelo êxodo rural, as consequências para o meio ambiente e para a saúde das pessoas evidenciam que esse modo de produzir pautado apenas na quantidade e não na qualidade está ultrapassado.
Agente Laranja, da Monsanto, sendo utilizado na guerra do Vietnã.
No ano passado, a Embrapa deixou disponível na internet um estudo realizado por seus pesquisadores entre os anos de 1992 e 2011. O objetivo do levantamento era traçar um panorama sobre a contaminação ambiental causada pelos agrotóxicos no Brasil. E o cenário é assustador: em todas as regiões do país são encontradas amostras de resíduos tóxicos em concentrações acima do recomendável, seja nas plantações, no solo, nas águas ou nos peixes. Isso porque não foram avaliados os impactos sobre a carne, ovos e leite, que indiretamente também trazem agrotóxicos para a mesa.
Muito se fala sobre como o Brasil disputa a liderança no mercado mundial de soja. O que não se fala tanto é sobre como essa cultura lidera o uso de defensivos agrícolas no país. Um bastante aplicado para limpar terrenos antes do cultivo é o herbicida 2,4-D. Trata-se de um dos componentes do agente laranja, utilizado pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. O herbicida é proibido em países como a Suécia, a Noruega, a Dinamarca, em vários estados do Canadá e os Estados Unidos vêm discutindo o seu banimento também. Aqui é liberado. E ele é apenas um.
Em nosso país temos mais de 400 tipos de agrotóxicos registrados. Entre eles, pelo menos 14 venenos proibidos no resto do mundo acabam sendo desovados por aqui e têm permissão para o comércio. Na União Europeia e Estados Unidos, são considerados lixos tóxicos. No Brasil manuseamos, respiramos, bebemos e comemos. Alguns a gente até proíbe, mas a venda e o uso ilegal correm soltos pelo campo frente a uma fiscalização falha. E, das substâncias permitidas, em inúmeros casos são aplicadas quantidades acima dos limites aceitáveis. Até porque há um mito entre produtores rurais de que, quanto maiores as doses, mais tempo a lavoura fica livre de pragas. Mas parece que esse controle se tornou ele próprio a maior praga. Porque os impactos na saúde pública são evidentes.
A cada 90 minutos, um brasileiro é envenenado em decorrência do uso de agrotóxicos no país. E isso são apenas os casos notificados ao sistema de saúde. É uma epidemia de intoxicações agudas, com direito a dores de cabeça, vômitos, infecção urinária, alergias. O uso de agrotóxicos é uma prática tão deliberada, inconsequente e sem controle que chegamos ao absurdo de episódios como esse, onde um avião simplesmente despejou sua carga do inseticida engeo pleno em cima de uma escola, hospitalizando funcionários e dezenas de crianças. Aliás, a prática da pulverização aérea foi proibida pela União Europeia lá em 2009, dada sua baixa eficiência e riscos ambientais. Por aqui, apesar da pressão dos movimentos sociais, a discussão sobre proibição da pulverização aérea está nesse nível aqui.
Ainda sobre os impactos que o uso massivo de agrotóxicos têm sobre a saúde, eles vão além do mal estar. Especialistas apontam uma relação direta entre o acúmulo de agrotóxicos no organismo e o desenvolvimento de câncer de mama, fígado e testículos. Uma contradição quando se pensa que o consumo de frutas e legumes é exatamente uma das atividades saudáveis recomendadas para ajudar a prevenir o surgimento de tumores malignos. Há pouco tempo, uma pesquisa realizada no município de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, mostrou que havia resíduos de agrotóxicos no leite materno de todas as mulheres examinadas. Todas, 100%. A mesma cidade é apontada como ícone do desenvolvimento trazido pelo agronegócio, como mostrou essa reportagem que foi à TV.
Agora, nem eu e nem você somos obrigados a ingerir produtos contaminados por agrotóxicos. A alternativa está bem ao nosso alcance: optar pelo consumo de alimentos provenientes da agricultura orgânica. Além de serem isentos de adubos químicos e venenos para pragas, eles também não contêm remédios veterinários, hormônios e organismos geneticamente modificados. Quando se trata de alimentos orgânicos processados, nada de corantes, aromatizantes e conservantes sintéticos. É um modo de produzir que respeita os ciclos da natureza e estabelece formatos de trabalho colaborativos, valorizando a qualidade de vida de quem produz, de quem vende e de todos que consumimos.
Muito se diz sobre os alimentos orgânicos serem mais caros do que os demais. É uma meia-verdade. Nos supermercados e mesmo nos sacolões, talvez possa ser. Até porque ainda não temos por aqui um varejista como o Whole Foods Market, que desde os anos 80 vende somente comida orgânica. A rede começou com apenas 19 pessoas trabalhando, e hoje já são mais de 50 mil colaboradores em suas lojas pelos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Com seu capital aberto, a empresa é uma prova de que a agricultura orgânica não é inimiga do business. Um exemplo de como é possível vender com escala e obter lucros sem ser nocivo ao meio ambiente e às pessoas.
Olhando para a nossa realidade, a maneira mais fácil de encontrar orgânicos a preços acessíveis é comprando direto do produtor. E com isso não estamos dizendo que é preciso fazer uma viagem à roça cada vez que a geladeira esvaziar. Hoje já são mais de 300 feiras orgânicas espalhadas pelo Brasil, onde é possível encontrar de tudo a preços justos e sem riscos à saúde. Fizemos até uma matéria mostrando algumas. Uma simples busca por “orgânicos” no Google ou Facebook também traz vários resultados de produtores vendendo os mais diversos insumos, alguns provavelmente localizados perto de você.
Outras iniciativas que devem ser apoiadas e multiplicadas são as dos hortões urbanos. Que, além de gerarem alimentos saudáveis, também contribuem para o cinza das cidades se tornar mais verde. Recentemente visitamos um incrível no meio de São Paulo. Aliás, também podemos cultivar alimentos em nossas próprias residências. Dentro de casa ninguém vai jogar agrotóxico, concorda? Hortaliças e temperos são alguns exemplos do que pode ser plantado facilmente em pequenos vasos para suprir a demanda doméstica. Quem sabe fazendo isso você não toma gosto pela coisa e chega ao nível dessa família norte-americana, que a 15 minutos do centro de Los Angeles produz toneladas de alimentos orgânicos no próprio quintal.
O cultivo de orgânicos dentro de cooperativas familiares poderia suprir a todos com alimentos de qualidade a preços justos. Seria uma questão de organizar a produção e o escoamento de forma mais descentralizada. Tanto que a própria ONU incentiva o desenvolvimento dessas práticas. Mas, no Brasil, de um lado estão os grandes interesses econômicos do agronegócio e, do outro, as questões ambientais e de saúde pública. Evidências científicas alarmantes nem sempre são decisivas frente à contribuição que certos grupos dão ao nosso PIB. Apesar de algumas iniciativas localizadas do poder público serem muito bem-vindas, esperar que o governo solucione todo esse embate pode ser esperar tempo demais.
Claro que para haver mudanças é importante atuar politicamente em relação ao tema, cobrando dos 3 poderes as medidas que queremos, fazendo petições, organizando protestos e não votando nos representantes que vão contra nossos valores. Entretanto, de forma bem pragmática, podemos no dia a dia tomar decisões que pressionem os grupos econômicos a mudarem de rota. Quanto mais gente consumindo orgânicos, mais mau negócio o uso de agrotóxicos se torna. Só que para isso é preciso uma postura mais pró-ativa e crítica na hora de ir às compras. Não basta chegar no local mais próximo e pegar o item mais barato possível, achando que com uma lavadinha vai ficar tudo bem. Temos que ser sinceros com nós mesmos para ter uma vida com mais qualidade.
Agrotóxicos não são uma necessidade inevitável. É possível levar comida para cada mesa brasileira sem agredir o meio ambiente e nem causar danos à saúde dos trabalhadores rurais e de nós mesmos. Ar puro, águas limpas, terras férteis e alimentos de qualidade. A gente tem direito a tudo isso.
E esse é um dos motivos pelos quais apostamos na ideia de que o futuro é mesmo um retorno ao campo. Não da forma como nossas gerações passadas fizeram. O futuro é poder unir tecnologia com natureza e usufruir dos dois com equilíbrio. Muita gente já decidiu largar a cidade em busca de mais qualidade de vida, mas se esse não for um sonho seu, não é preciso ser tão radical. Basta se reaproximar da natureza reativando hábitos sábios que nossos antepassados deixaram: plantar, para comer bem.
Uma varanda num apartamento já é espaço suficiente para produzir alguns alimentos básicos para uma família e evitar servir veneno como acompanhamento das refeições para as pessoas que ama. Vendo desse ponto de vista, qual o trabalho de regar alguns vazinhos todos os dias?
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