quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Violência - Policial da Força Tática é morto a tiros em Balsas.

por Carlos Neto


Condismom Pereira da Silva, um soldado da Polícia Militar do Maranhão, de 34 anos, foi morto a tiros no município de Balsas. 

Ele foi atingido por três tiros disparados por um homem que estava na garupa de uma moto Pop 100 Honda de cor vermelha.

O homicídio aconteceu por volta das 10h30, nas proximidades da Rua 3 de Maio, na cabeceira da ponte de madeira sobre o Rio Balsas. A vítima era morador do bairro Trizidela.

A suspeita é de que o tenha sido um crime de vingança. O soldado pode ter sido morto por pessoas ligadas à família de um criminoso, que morreu há dois meses, em confronto com o militar, em uma ação da polícia.

Além de executar o policial, a dupla roubou a pistola PT-100, que estava com Condismom, fato este que também leva a Polícia Civil a investigar a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

O comando da PM em Balsas divulgou ontem a foto do traficante suspeito do crime. 

Ele é conhecido como Rogério Ramos Silva, e teria fugido para a cidade de Ribeiro Gonçalves, no Piauí.

Com informações do Voz e Vez.

FONTE: http://www.gazetadailha.com.br/2013/01/03/policial-da-forca-tatica-e-assassinado-em-balsas/

Mundo pode entrar em guerra por causa da água

água
© Flickr.com/DJ-Dwayne [Away till 31st November]/cc-by

A falta de água pode travar o progresso técnico – advertem os especialistas da ONU em seu relatório com o título assustador de "Gestão dos Recursos Hídricos em Condições de Indefinição e Risco". 

Os autores do documento exortam a planejar a distribuição da água e lembram que um bilhão de pessoas no planeta não tem acesso a ela. A Rússia, com os seus recursos, pode contribuir para melhorar a situação.

Daria Manina - Haverá no planeta uma guerra pela água? Os especialistas tentam responder a esta questão. O relatório da ONU diz que, até meados do século, o consumo de água doce no setor agropecuário aumentará em mais 20%. Isto está relacionado com o aumento das necessidades de água na produção. Grande parte do líquido vai para regar as culturas agrícolas. Por exemplo, são necessários cerca de 500 litros para se obter um quilo de trigo.


Entretanto, as causas da escassez de água doce no planeta estão não apenas no aumento da procura de géneros alimentícios. Importante papel nesse processo é desempenhado pela mudança do clima no planeta –explica o co-presidente do grupo ecológico russo Ecozashita (Ecodefesa) Vladimir Sliviak. 

 "A mudança do clima é um desequilíbrio, um caos natural, que provoca, por exemplo, mudança muito brusca e frequente das temperaturas, neve no verão. A influência desse processo será tal que, nas zonas onde caem muitas precipitações, estas aumentarão ainda mais. Pelo contrário, nas regiões onde falta água, haverá ainda menos."

Entretanto, nem todos os especialistas concordam que as oscilações da temperatura possam influir sobre o abastecimento de certas regiões. Sobretudo, o problema está não na escassez do líquido como tal – considera o ecologista Alexander Bogoliubov.

"Não há lugares na Terra onde não haja água a uma certa profundidade.. A questão é que alguns países não têm possibilidade de escavar poços de um quilómetro e tirar essa água. Se nesse local existir um país civilizado com os equipamentos técnicos necessários, não haverá tais problemas."

Mais de dez países no planeta estão situados em territórios áridos. São eles o Egito, a Arábia Saudita, o Iémen e outros. Mas este é um problema que pode ser resolvido – salientam os especialistas. A saída mais simples e racional da situação é a distribuição dos recursos. 

Na opinião dos ecologistas, o Brasil poderia ser uma espécie de “doador”. Para a Rússia, a água poderia se tornar uma fonte de renda, igual ao petróleo ou gás. O diretor geral do Centro Principal de Testes Hídricos, Iuri Gontchar, tece as suas considerações.

"Atualmente os empresários russos estão estudando programas de construção de condutas de água da região do Cáucaso para os portos. Nestes, seriam enchidos tanques para o transporte de água para o Sul da Europa e África. Faz sentido estudar apenas o uso racional dos recursos e redistribuição sem consequências, sem desviar rios nem bombear um rio para outro."

A prática de mudança de cursos de rios é muito popular agora. O governo da China gastou dezenas de bilhões de dólares para fazer um rio mudar de curso e abastecer o norte do país. Os ecologistas consideram que semelhantes ações não ficarão sem consequências. 

O mesmo acontece com o bombeamento ativo de água do subsolo na Arábia Saudita. Segundo previsões dos especialistas, as reservas subterrâneas do líquido neste país podem terminar já dentro de 40 anos se a política de abastecimento de água da região não mudar. 

É verdade que em Er Riad já tomaram consciência da envergadura do problema e passaram a adquirir ativamente terras para a agricultura em outros países, para além de desenvolverem tecnologias para obtenção de água potável. 

Iuri Gontchar fala sobre um desses sistemas: "A Arábia Saudita investe dinheiro em membranas para dessalinização da água (nos últimos 5 anos mais de 10 bilhões de dólares) Através de membranas porosas especiais, a água é destilada, sendo os sais retidos. Mas isto é para países ricos. Por isso, nos países pobres fala-se de programas de dotações."

O problema do abastecimento de água da população exerce influência considerável sobre a economia dos países. A escassez de água pode levar à emigração da população dos países pobres e, no caso dos países ricos, à dependência das regiões com grandes reservas de recursos hídricos. 

Quer em um ou em outro caso, a instabilidade social pode levar ao surgimento de conflitos. A luta pelo acesso à água pode se transformar literalmente em oposição armada.

Políticos e empresários são envolvidos na “lista suja” do trabalho escravo.

 
O Complexo Agroindustrial Pindobas, que pertence à família do deputado federal Camilo Cola (PMDB-ES), está entre as 56 empresas e pessoas físicas incluídas na última atualização do cadastro de empregadores flagrados explorando pessoas em situação análoga à de escravos, divulgada na última sexta (28).
Conhecida como “lista suja” do trabalho escravo, a relação é mantida pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e tida como uma das mais importantes ferramentas na luta pela erradicação da escravidão contemporânea no Brasil. O deputado é fundador do grupo Itapemirim.
A matéria é de Anali Dupré, Daniel Santini, Guilherme Zocchio e Stefano Wrobleski, da Repórter Brasil:

A empresa da família Cola entra na atualização por conta de fiscalização realizada em 2011, quando foram encontrados 22 empregados do grupo em situação análoga à de escravo. Suplente da coligação PT-PSB-PMDB no Espírito Santo, o deputado assumiu a vaga de Audifax Barcelos (PSB-ES) de 6 de julho a 3 de novembro deste ano. 

Ele é um dos empresários mais poderosos do Espírito Santo e em 2010 declarou à Justiça Eleitoral crédito de R$ 1,1 milhão com o Complexo Agroindustrial Pindobas. A empresa é uma das propriedades disputadas por seus futuros herdeiros – conforme detalhado no livro Partido da Terra, do jornalista Alceu Luís Castilho. 

Nem o deputado, nem representantes da empresa foram encontrados para comentar a inclusão.

A lista serve como parâmetro para bancos na avaliação de empréstimos e financiamentos e para empresas na contratação de fornecedores. As signatárias do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, acordo que reúne alguns dos principais grupos econômicos do país, comprometem-se a não realizar transações econômicas com os que têm o nome na relação. Não é a primeira vez que políticos e suas empresas entram na lista. 

Assim como nas últimas atualizações, foram incluídos parlamentares, além de representantes de sindicatos patronais e de grupos empresariais. Além do deputado Camilo Cola, outro caso emblemático é de José Essado Neto, atual segundo suplente do PMDB para deputado estadual em Goiás. Trata-se de figura pública bastante influente com tradição na política local. 

Ele foi prefeito de Inhumas (GO) de 1983 a 1989 e de 2001 a 2004, cidade em que o estádio municipal leva seu nome, e deputado estadual de 1990 a 1994 e de 1994 a 1998. Ocupou também, até julho de 2012, o cargo de secretário extraordinário da prefeitura de Goiânia (GO). O empresário, que nas eleições de 2010, declarou R$ 4,3 milhões de bens à Justiça Eleitoral, foi incluído por manter trabalhadores em condições degradantes na produção de tomates.

Antes de serem incluídos, todos têm chance de se defender em um processo administrativo. Além das inclusões, também foram divulgadas as exclusões. São empregadores que permaneceram por dois anos na relação, quitando débitos trabalhistas e cumprindo todas obrigações previstas na portaria interministerial que criou a lista. 

Pecuária e setores empresariais – Os pecuaristas José Pereira Barroso, o Barrosinho, e Liro Antônio Ost, políticos com influência municipal, também foram incluídos. O primeiro foi eleito suplente de vereador pelo PMDB em Guajará-Mirim (RO) e o segundo foi vereador em Cacaulândia (RO) pelo PSDB de 1993 a 1996. A atualização da lista foi marcada pela grande quantidade de pecuaristas flagrados explorando escravos, especialmente na Amazônia. 

Entre os pecuaristas desta atualização também está José de Paula Leão Júnior, inserido por flagrante de exploração de 28 pessoas em condições análogas à de escravo na Fazenda Santa Luzia, no município de Araguaçu (TO), em 2009. O fazendeiro, que tem acordo de comodato com a Comapi, é um dos que estão na lista de proprietários com áreas embargadas pelo Ibama. 

Mesmo com tantos problemas, ele recebeu da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) comenda na categoria “pecuária de corte” em dezembro de 2011, por cumprir preceitos de segurança e saúde do trabalhador, em evento que contou com a presença do ministro dos Esportes Aldo Rebelo. 

A presença de um ministro em evento em que um pecuarista flagrado com trabalho escravo recebeu homenagem está longe de ser caso isolado. Muitos dos que estão na lista têm relações diretas com o poder. A Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), empresa que também entra nesta atualização, foi agraciada recentemente com o selo de “Empresa Compromissada” concedido pela Comissão Nacional de Diálogo e Avaliação do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar. 

Frederico Paes, presidente do grupo, recebeu um certificado da presidenta da República Dilma Rousseff (PT) e do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP) em meados deste ano. A Coagro entra na relação devido a flagrante de 2009, quando fiscais encontraram 38 escravos empregados pelo grupo. É justamente por conta de problemas trabalhistas e outras irregularidades que o MPT tem defendido o cancelamento do “selo social” da cana. 

Outro caso é o do empresário do ramo de erva-mate Obiratan Carlos Bortolon, inserido nesta atualização por ter sido flagrado escravizando índios da etnia Kaingang em 2009. Bortolon foi recebido em 2011 pela senadora Ana Amélia (PP-RS). Ao lado de outros empresários do setor ele solicitou à senadora reduções de impostos, em encontro noticiado na página da senadora. 

Poder econômico – Na atualização, também estão a construtora MRV, uma das principais do país, além de representantes de sindicatos locais e grupos empresariais de diferentes setores. Marcelo Kreibich, por exemplo, é vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad). Já Priscilla Bressa Bagestan, além de pecuarista é diretora financeira do grupo de concessionárias GM Vianorte, no Mato Grosso.

Até um integrante da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha entrou na lista. Ademir Furuya, proprietário da Fazenda Araponga e admirador de cavalos, acabou responsabilizado pelo flagrante de escravidão na produção de carvão vegetal em sua fazenda no município de São Miguel do Araguaia (GO).

Na fiscalização foram encontrados trabalhadores dormindo dentro dos fornos de produção de carvão. O auditor-fiscal Roberto Mendes, que coordenou a inspeção trabalhista resultante na inclusão de Ademir Furuya na lista suja, chamou a atenção para a gravidade das condições a que os trabalhadores estavam submetidos. “É, sem dúvida, a pior situação que eu já encontrei em vários anos de trabalho atuando nesse tipo de ação de combate ao trabalho escravo”.

Post atualizado às 11h20 do dia 31/12/2012.

Fonte: http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2012/12/31/politicos-e-empresarios-sao-incluidos-na-lista-suja-do-trabalho-escravo/

Angola - Após tragédia com 13 mortos e Centenas de feridos. "Bispo" da IURD esclarece objetivos da vigilia do "Dia do Fim".



Luanda - O líder da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, Bispo José Augusto Dias, esclareceu hoje, em Luanda, que a congregação pretendeu com a "Vigília da Virada – Dia do Fim", realizada a 31 de Dezembro, apenas "suprir as necessidades espirituais dos crentes".
"Nos últimos dias, tem havido muita especulação sobre o evento", afirmou o religioso em conferência de imprensa, sem fundamentar se as eventuais insinuações referem-se aos dizeres do cartaz publicitário do ato ou à causa das mortes.
Segundo o cartaz da igreja, posto a circular em Luanda, tratar-se-ia de uma vigília alusiva à passagem de ano, cujo convite trazia os dizeres "O Dia do Fim. Venha dar um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja e olho grande".
A esse respeito, o também Bispo Felner Batalha, porta-voz da comissão criada para acompanhar o sinistro, pela igreja, explicou que o Dia do Fim representou apenas uma expressão indicativa do final de mais um ano e não a um suposto termo definitivo de todos os problemas.
"Nós apenas associamos o dia 31 de Dezembro, que é o último do ano, e levamos as pessoas a usarem a sua própria fé juntamente conosco, para determinarem o fim dos problemas espirituais, familiares (…)", disse.
Acrescentou que isso já tem sido feito nos seus templos, onde levam as pessoas ao uso da fé. "Graças a Deus, temos muitos testemunhos de crentes que usarem a fé e foram curados e libertos", sustentou o Bispo. 
"Nós cremos na proteção divina e todas as coisas que acontecem debaixo do Céu sobre a terra não fogem do controle de Deus. Existe influência do mal, mas nós fomos lá (Cidadela) com o intuito de ajudar as pessoas a darem resposta aos seus anseios espirituais", alegou.
Quanto as questões organizativas do evento, que juntou mais de 200 mil crentes (segundo dados da polícia), o Bispo José Augusto Dias explicou que a igreja solicitou antecipadamente o apoio da Polícia Nacional, do Corpo de Bombeiros e dos serviços de Proteção Civil, bem como dos Serviços de Emergências Médicas e da Cruz Vermelha de Angola.
Disse terem mobilizado ainda quase cinco mil e 300 obreiros e outros 100 técnicos, entre médicos e enfermeiros, para ajudarem os serviços de emergências médicas.
"Relativamente a vigília, nós nos precavemos de tudo. Todas as medidas de segurança foram tomadas para a realização do evento. Não é que fomos irresponsáveis, porque até não é a primeira vez que realizamos eventos dessa natureza.
Praticamente todos os eventos promovidos movimentaram multidões e nós temos experiência com isso", asseverou.
Informou que estão a fazer auscultação junto da polícia, para chegarem a uma conclusão sobre o que de fato motivou a ocorrência. "Depois, na devida altura, daremos as reais razões deste lamentável incidente", garantiu.
Apelou às pessoas a respeitarem a dor da igreja, das famílias e que haja, nessa hora, palavras de conforto. 
Na mesma conferência, a igreja disse ter registo de 12 mortos e 120 feridos, maior parte deles já teve alta médica.
Dados divulgados hoje pelo Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros indicam 13 mortos e 120 feridos.



                          Matérias publicadas aqui relacionadas a este fato: 

Suiça. Atirador mata três e fere duas pessoas, mas acaba detido pela Polícia.

Suíça, Assassínio, tiroteio, vítimas
© ru.wikipedia.org/Gerry Clement/cc-nc-by-sa 3.0

Um indivíduo, ainda não identificado, matou a tiros três pessoas na aldeia de Dionne, cantão de Valais, no sudoeste da Suíça.

Segunda relata a polícia, na sequência de um tiroteio desencadeado pelo agressor ontem à noite, mais duas pessoas ficaram feridas.

Os feridos estão hospitalizados. 

O atirador, também ferido, foi preso e hospitalizado. Os motivos de seu comportamento estão sendo averiguados.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Perguntas a Presidenta Dilma. Gildásio Brito dos Santos, 23 anos, professor em Barra do Corda (MA) – Presidenta Dilma, quando vai começar a construção dos aeroportos regionais? E a minha cidade irá receber um?


Gildásio Brito dos Santos, 23 anos, professor em Barra do Corda (MA) – Presidenta Dilma, quando vai começar a construção dos aeroportos regionais? E a minha cidade irá receber um?

Presidenta Dilma – Gildásio, lancei o “Programa de Investimentos em Logística – Aeroportos” para melhorar a qualidade dos serviços e da infraestrutura aeroportuária que já existe no Brasil. Temos 720 aeroportos públicos e mais de 1.900 privados. Então, na maioria dos casos, não precisamos construir, mas ampliar e qualificar o que já existe. 

Na primeira fase, vamos investir R$ 7,3 bilhões para ampliar e reequipar 270 aeroportos regionais – com reforma e construção de pistas, melhorias em terminais de passageiros, ampliação de pátios, revitalização de sinalizações e de pavimentos, entre outros. 

No Maranhão, vamos investir R$ 270,5 milhões em 11 aeroportos, e um deles fica em sua cidade. 

No Nordeste, serão investidos R$ 2,1 bilhões em 64 aeroportos regionais. No caso de voos regionais estratégicos, para garantir a existência das linhas, vamos subsidiar a passagem, e os aeroportos que movimentem até 1 milhão de passageiros por ano serão isentos das tarifas aeroportuárias e aeronáuticas. Queremos fortalecer a malha aeroviária regional do Brasil, encurtar as distâncias, e garantir oportunidades de crescimento econômico e mais qualidade de vida para a população.

Ismael Telmista de Lima, 42 anos, pastor evangélico de Lençóis Paulista (SP) – Presidenta, já li que o nosso país não investe nas Forças Armadas. Como o nosso país tem investido para garantir a soberania?

Presidenta Dilma – Ismael, com a Estratégia Nacional de Defesa, avançamos na modernização das Forças Armadas, com transferência de tecnologias. Sob a coordenação do Ministério da Defesa, estamos desenvolvendo o submarino à propulsão nuclear, sob a responsabilidade da Marinha, em parceria com a França. Criamos o Centro de Defesa Cibernética e já começamos a produzir a nova família de blindados Guarani, sob a responsabilidade do Exército. 

Demos partida ao Sisfron, um sistema integrado que fortalecerá a defesa territorial da faixa de fronteira. Investimos nos projetos do novo avião cargueiro reabastecedor KC-390 e do VLS, o veículo lançador de satélites, por meio da Força Aérea. Propiciamos a instalação da primeira fábrica de helicópteros de grande porte do Brasil, que fornecerá 48 aeronaves para as três Forças, com 50% de conteúdo nacional.

Na área espacial, a construção do satélite geoestacionário nacional dará autonomia às nossas comunicações militares. E novos projetos poderão ser desenvolvidos. Temos cuidado também dos nossos homens e mulheres militares, absolutamente dedicados na defesa da nossa pátria. 

Sabe, Ismael, o Brasil forte, desenvolvido e soberano que construímos requer Forças Armadas cada vez mais preparadas, e estamos trabalhando para isso.

FONTE/FOTO: Planalto.gov

http://www2.planalto.gov.br/imprensa/conversa-com-a-presidenta/conversa-com-a-presidenta-73

Ministro Edison Lobão consegue com a presidente Dilma financiamento de 1 bilhão de Reais para a melhoria das estradas no Maranhão.

O ministro de Minas e Energia, senador licenciado Edison Lobão (PMDB-MA), informou hoje que conseguiu, junto à presidente da República, Dilma Rousseff (PT), financiamento para a recuperação e ampliação de rodovias no Maranhão. Lobão citou, por exemplo, a BR-226, no trecho que vai de Timon à Presidente Dutra, ligando a cidade de Porto Franco.

O ministro de Minas e Energia, senador licenciado Edison Lobão. Foto: Antonio Cruz/ABr
O ministro de Minas e Energia Edison Lobão. Foto: Antonio Cruz/ABr

Em entrevista na manhã desta quarta-feira (2) ao Blog do Luís Cardoso, o ministro maranhense, que passou o ano novo em São Luís, explicou que o pacote do financiamento das rodovias é de R$ 1 bilhão.


Edison Lobão apontou ainda a construção de uma BR que ligará o Delta do Parnaíba à cidade de Barreirinhas, encurtando o distanciamento entre os Estados do Piauí e Ceará ao maior polo turístico do Nordeste, que são os Lençóis Maranhenses.


O ministro de Minas e Energia informou também que 1 milhão e quinhentas mil pessoas foram beneficiadas pelo Programa Luz Para Todos no Maranhão. Ou seja, 25% da população do Estado. Lobão destacou que o programa estancou, em todo o Brasil, o êxodo rural.


Ele lembrou que os aparelhos da linha branca [fogões, geladeiras, máquinas de lavar roupas e liquidificadores] bateram o recorde de vendas no País. “Só em televisores, foram vendidos mais de dois milhões de aparelhos”, disse o ministro.


O Programa Luz Para Todos ganhou repercussão internacional ao ponto de Lobão ser convidado pela ONU para ser o consultor do programa em nível mundial. 

O ministro foi informado, pelo dirigente da ONU, que o Luz Para Todos vai ser implantado em países do terceiro mundo, como Índia, países do Continente Africano e outros países latinos.


No Maranhão, o Luz Para Todos é feito em parceria com o Governo do Estado. O Ministério de Minas e Energia entrega o sistema de luz elétrica por um custo reduzido e a governadora Roseana Sarney banca as despesas de consumo para a maioria da população do Estado.