quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Africa do Sul. Declara estado de catástrofe natural em todo o país devido à seca.

Foto - sidelife / Flickr.
As autoridades sul-africanas proclamaram o estado de catástrofe natural em todo o país devido à seca histórica que assola a África do Sul há vários meses na região da Cidade do Cabo, ameaçada de ficar sem água potável.
Segundo a AFP, a decisão foi tomada depois de uma “reavaliação da amplitude e da gravidade da seca atual”, e confia a partir de agora a gestão da crise ao governo.
As autoridades sul-africanas tinham apontado o dia 11 de abril como o Dia Zero, o primeiro dia em que faltaria água nas torneiras, tendo depois adiado a estimativa para dia 16 do mesmo mês.
O adiamento se deve ao declínio no uso de água para fins agrícolas, porque muitas fazendas em algumas províncias, que incluem a própria cidade, escolheram usar as reservas que lhes foram alocadas em vez de usar água corrente.
As autoridades avisaram os habitantes para, ainda assim, continuarem a cumprir as indicações oficiais, que limitam o uso de água a 50 litros por pessoa.
A grave seca que assola a zona é um fenômeno incomum, já que não só deriva da escassez de precipitação que caracterizou a estação de chuvas passada (abril-outubro), mas também deriva de o nível de chuva ter sido particularmente baixo também nos dois anos anteriores.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), só em uma chuveirada de cinco minutos são gastos cerca de 100 litros de água.
Todas as instituições sob alçada do Estado estão, daqui em diante, mandadas para pôr em prática “os planos de emergência, a ajuda imediata e as medidas de construção” necessárias, segundo o decreto assinado pelo chefe do Centro Nacional de Gestão de Situações de Emergência, Mmaphaka Tau.

Cidade do Cabo adia Dia Zero de abril para junho.

A localidade turística da África do Sul conta agora com mais dois meses de margem até que a maioria da população fique sem água, adiando mais uma vez o Dia Zero, apontado para abril, como o primeiro dia em que os sul-africanos não teriam água nas torneiras.
“Celebramos juntos a notícia de que o Dia Zero foi empurrado para 4 de junho de 2018 como resultado do consumo médio mais baixo até o momento, de 529 milhões de litrospor dia durante a semana passada”, anunciou nesta terça-feira (13) Mmusi Maimane, líder do partido da oposição Alianza Democrática, o qual governa a região do Cabo Ocidental.
O líder partidário disse ainda saber que “para muitos residentes em blocos de apartamentos ou áreas elevadas já houve interrupções significativas resultantes do esforço de redução da pressão de água da cidade”.
“Sabemos que é um grande inconveniente e pedimos aos residentes que continuem nos informando das suas queixas para que elas possam ser resolvidas”, acrescentou.
Se o Dia Zero se concretizar, os habitantes da Cidade do Cabo deverão se abastecer nos 200 pontos de recolha de água, onde podem receber, no máximo, 25 litros de água por dia e por pessoa.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Israel desrespeitou limites na Síria (claro que deve preparar-se para levar um tranco).

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11/2/2018, Elijah J. Magnier (de Damasco), Blog.

Autoridades que tomam decisões em Damasco disseram que “Síria e aliados decidiram agir com mais firmeza contra Israel, reproduzindo a bem-sucedida estratégia do Hezbollah em outros tempos (anos 90s), antes de os israelenses se retirarem do Líbano. A cada violação do espaço aéreo libanês sobre a capital Beirute, o Hezbollah atacava, com artilharia pesada, cidades israelenses ao longo da fronteira Líbano-Síria”. 

“O comando sírio e seus aliados decidiram impor nova regra de engajamento a Israel: a cada violação do espaço aéreo sírio, Damasco responderá com mísseis contra áreas habitadas de Israel ao longo das colinas do Golan. Não temos intenção de atingir qualquer alvo em especial. Apenas que, se nos atacarem, nenhum israelense terá paz nas fronteiras e na área de tiro dos nossos mísseis. Que se abriguem. Acontecerá todas as vezes que a força aérea de Israel violar a soberania síria” – dizem fontes bem informadas. 

De fato, há dois dias, ao derrubar o F-16 de Israel que invadiu espaço aéreo da Síria, Damasco já iniciou essa nova regra de engajamento e disparou 25 mísseis na direção das colinas do Golan e sobre território de Israel, o que obrigou Israel a fechar o aeroporto Ben Gurion por várias horas. A sirene tocou alta e clara em toda a área, ordenando que todos os civis buscassem o abrigo mais próximo. Se o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu insiste nessa sua política, e a Síria implementa o novo “estilo” de resposta, necessária contra a política temerária do primeiro-ministro, a popularidade de Netanyahu sofrerá considerável dano. 

Israel já viu que a derrota é dura de engolir, desde que seu F-16 foi derrubado e não há dúvida que tentará vingar-se. Mas durante os sete anos da guerra na Síria, Israel só fez “provocar batalhas rápidas entre guerras”, que prolongaram a guerra síria.

Agora Israel está entendendo que quanto mais tempo durar a guerra, mais fortes serão os ataques do Exército Árabe Sírio, do Irã e do Hezbollah: agora o “Eixo da Resistência” representado por essas três forças está vencendo a guerra. 

As relações mudaram. Mas o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de Israel não aprendeu aquelas lições, e traiu também as decisões dos dirigentes políticos de seu próprio país.

Netanyahu apareceu sete vezes ao lado do presidente russo Vladimir Putin, tentando convencer os israelenses de que seria capaz de impressionar o presidente russo sobre a importância de defender a qualquer custo a segurança de Israel. Como se se fazer fotografar ao lado do presidente Putin bastasse para garantir a Israel autoridade para fazer o que bem entendesse na Síria. Mas Netanyahu não transmitiu aos seus parceiros e chefes em Israel que Putin lhe disse claramente: “Não queremos nos intrometer na guerra de Israel contra o Hezbollah e o Irã. Mas de modo algum admitiremos qualquer ataque que ponha em risco o Exército Russo e aliados que combatem ao nosso lado em território sírio. Se você quiser atacar o depósito gigante de munição ou comboios do Hezbollah, problema seu”.

Moscou não quer Israel jogando em seu campo na Síria, e por várias razões: o Levante abriu completamente a porta para a Rússia, que já entrou no Oriente Médio, ganhou acesso robusto ao Mediterrâneo, pode agora sacudir a OTAN (graças a sua forte aliança com a Turquia) e restaurar o prestígio dos russos que os EUA feriram gravemente no Afeganistão. 

Claramente Moscou deseja desmantelar os planos dos EUA para enfraquecer a Rússia no plano econômico e político. Os EUA, supondo que poderiam atacar a Rússia sem disparar qualquer reação, começaram por atacar economicamente a economia russa usando a Ucrânia, tentando interromper o fornecimento de gás russo que alimenta a Europa e é a pedra basilar da economia russa. 

E, por fim, os EUA tentaram afastar a Rússia completamente para longe do Oriente Médio, primeiro ao destruírem a Líbia; depois ao tentarem mudar o regime na Síria, Estado que abrigava a Marinha russa. 

Moscou parece confiar nos próprios amigos e está protegendo seus interesses; isso é o que a Síria pode oferecer aos russos, e a Rússia tem muito a ganhar com preservar a Síria como Estado íntegro e forte. 

Vários analistas apostaram, ao longo da guerra, que a Rússia abandonaria o presidente Bashar al-Assad em troca de permanecer na Síria. Mas o mundo parece não compreender que a Rússia – bem como o Irã – viram em Bashar al-Assad (e em nenhum outro possível candidato à presidência) a única pessoa com força para cumprir o que promete **E** enfrentar os EUA. 

Contudo, como os EUA, Israel recusa-se a aceitar o fato de que foi derrotado na Síria; tampouco aceitam o fracasso do ‘projeto’ de derrubar Assad e mudar o regime. Israel várias vezes atacou o Exército Árabe Sírio, sem conseguir mudar substancialmente a relação estratégica de poder na Síria. 

Mas esses ataques incomodaram a Rússia, o que explica por que Putin deu luz verde ao governo de Assad para apontar seus mísseis antiaéreos na direção de Israel. A Força Aérea de Israel várias vezes no passado atacou em profundidade no deserto sírio, o que sempre causou desconforto aos russos. 



Netanyahu supôs que tudo continuaria como antes, porque ele, Bibi, apareceria como afilhado mimado do presidente Trump; e Vladimir Putin respeitaria essa ‘relação’. Mas o primeiro-ministro de Israel nunca entendeu que a única razão pela qual o presidente russo parece feliz por Trump ter chegado ao poder em Washington é que Trump não sabe fazer política (para dizer o mínimo). 

Nessas condições, Moscou sabe que conseguirá prever com perfeição cada ‘movimento’ que assessores e militares em torno de Trump o mandarão dar. E o ‘movimento’ de Israel pôr-se a violar a soberania da Síria jamais será acobertado pela Rússia.

Quando Israel repetiu o ‘movimento’ de mandar aviões na direção do deserto sírio, mergulhando de cabeça na arapuca, foi surpreendido pela defesa aérea dos sírios a postos para derrubar o jato invasor. 

Assim, Putin fez saber ao suposto afilhado ‘privilegiado’ de Trump – o primeiro-ministro Netanyahu – que Israel não tinha licença para avançar além da linha vermelha. Sobretudo porque havia russos e forças aliadas dos russos (Hezbollah, o Corpo de Guardas Revolucionários do Irã e os demais aliados) em solo. 

Claro que ninguém poderia supor que Putin admitiria que Israel matasse russos em território sírio. Resta saber se Putin aceitará o pedido (atrasado) de desculpas de Israel, com Netanyahu pedindo perdão (o que ferirá o prestígio de Putin na Rússia).

Aposto que isso JAMAIS acontecerá. Israel jogou muito mal, ao insistir na sua sempre mesma política fútil na Síria. Pela primeira vez, em 36 anos, um jato israelense foi abatido – o que ofereceu ao presidente al-Assad e aliados uma importante vitória e ainda mais prestígio nas ruas do Oriente Médio. 

Israel ainda não compreendeu que seus objetivos na Síria tornaram-se inalcançáveis, que o leque de opções fechou-se, e que a política de intimidação – que parece ser a única que Israel conhece – em vez de ajudar, só fortalece os inimigos de Israel, Assad, Hezbollah e o Irã. 

Quando o Hezbollah atacou a corveta INS Hanit classe Sa’ar-5 da Marinha Israelense durante a guerra de 2006, conseguiu efetivamente tirar de combate toda a Marinha Israelense. 

Serviu para mostrar a Israel (i) o quanto o Hezbollah está determinado a vencer essa guerra; e (ii) a alta capacidade estratégica que tem o Hezbollah, capaz de inovar e surpreender também em termos militares. 

O movimento dos sírios, de derrubar o F-16 israelense, agora, com certeza mostrou a Telavive que a Síria já se recuperou, que está pronta para fazer o que desde 1973 não podia fazer: responder militarmente aos ataques de Israel. 

Não há dúvidas de que a Síria está pronta para a guerra. Os EUA estão no nordeste da Síria e o melhor que podem fazer é sair logo de lá, porque a situação dos norte-americanos ali é muito grave. 

Netanyahu, que subiu no telhado para aparecer ao lado de Donald Trump no mesmo telhado sírio, apoiou até os jihadistas takfiris da al-Qaeda e incontáveis vezes atacou o exército sírio. 

Hoje, Trump e Netanyahu recusam-se a reconhecer que escalaram errado: nem o telhado é deles! O maior risco agora é que só resolvam descer do telhado alheio quando os dois já estiverem feridos. É muito provável que a dupla precise ainda de mais alguns anos de palmadas, para aprenderem a lição e caírem fora da Síria.

Traduzido por Vila Vudu.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Rondônia. Invasores incendiam posto da Funai. Cimi denuncia cumplicidade do governo Temer.

Estado do posto da Funai após o ataque. (Foto: Cimi/Divulgação).
Da Redação 
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou nota neste domingo (11) denunciando o novo ataque sofrido pelo povo Karipuna, em Rondônia. O posto de vigilância da Fundação Nacional do Índio (Funai), próximo da aldeia Panorama, foi incendiado por um grupo de invasores. Segundo o Cimi, “os invasores agem com desenvoltura diante da ineficácia e o descaso dos órgãos de fiscalização, sob os olhos cúmplices do governo Temer”. Segue a íntegra da nota:
Invasores ateiam fogo em Posto da Funai localizado na TI Karipuna
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) vem a público denunciar as graves violências que sofre o povo Karipuna, no estado de Rondônia, com a atuação de invasores, que desta vez atearam fogo no posto de Vigilância da Fundação Nacional do Índio (Funai). A ação demonstra o caráter criminoso e organizado destes grupos.
Os invasores se mostram cada dia mais audaciosos. Não bastasse toda a exploração ilegal de madeira e a grilagem de terra, através de loteamento dentro da Terra Indígena Karipuna, agora, para amedrontar o povo Karipuna, atearam fogo no Posto de Vigilância da Funai, próximo 12 Km da aldeia Panorama.
Os invasores agem com desenvoltura e total liberalidade diante da ineficácia e o descaso dos órgãos de fiscalização, sob os olhos coniventes e cúmplices do governo Temer.
No dia 09 de fevereiro, os indígenas da aldeia Panorama enviaram imagens da destruição do Posto de Vigilância. O território Karipuna está invadido e o povo com sua liberdade cerceada dentro de seu próprio território.
Uma Recomendação do Ministério Público Federal (MPF), assinada no dia 4 de setembro de 2017, determina que a Funai elabore um plano emergencial de ação e autorize a liberação de recursos “para assegurar a proteção do povo Karipuna e a integridade de sua área demarcada”. O prazo era de 10 dias úteis a partir da emissão do documento. Infelizmente, o povo vive a iminência de um genocídio e ações eficazes não são levadas a cabo para coibir a ação dos criminosos.
O Cimi manifesta plena solidariedade aos Karipuna e exige que as autoridades brasileiras tomem medidas urgentes e estruturantes com o único objetivo de pôr fim às ilegalidades e aos crimes que estão em curso contra este povo e seu território.
A ação do Estado e do governo brasileiro é uma obrigação constitucional e é de importância fundamental para que seja evitado o genocídio dos Karipuna. A inoperância do governo Temer o torna cúmplice do crime e o faz participante do potencial genocídio desse povo.
Porto Velho, Rondônia, 11 de fevereiro de 2018
Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

Liminar suspende “auxílio saúde” e “auxílio aperfeiçoamento” do Ministério Público de Minas Gerais.

Foto. STF - min. Luís Roberto Barroso.

Uma liminar concedida pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu dispositivo legal de Minas Gerais que garantia a membros do Ministério Público Estadual direito ao “auxílio saúde” e “auxílio ao aperfeiçoamento profissional”. A liminar foi concedida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5781, ajuizada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Na ação, a PGR sustenta a inconstitucionalidade da norma por não se adequar à regra do subsídio, uma vez que não há caráter indenizatório nos pagamentos. No caso do auxílio-saúde, diz o pedido, o montante pago é de 10% do valor do subsídio.
Em sua decisão, o ministro Luís Roberto Barroso conclui que os auxílios, criados pelo Estado de Minas Gerais em 2014, não se enquadram nas regras constitucionais de fixação do subsídio, no qual são incluídos todos os valores pagos ao servidor com natureza remuneratória, excetuados aqueles enquadrados como verbas indenizatórias.
“Tanto no que diz respeito ao ‘auxílio ao aperfeiçoamento profissional’, como no que se relaciona ao ‘auxílio saúde’, não há qualquer nexo causal direto entre o cargo e a vantagem, na medida em que tais gastos assumem caráter indireto e subsidiário ao exercício da função”, diz Barroso.
De acordo com a decisão, as verbas indenizatórias foram mantidas de fora da regra constitucional sobre o subsídio, tendo em vista a necessidade de eventuais ressarcimentos aos agentes públicos. Ou seja, deve estar presente a finalidade de compensação do agente por despesas não cotidianas efetivamente atreladas ao cumprimento da função pública.
Para ele, aos auxílios previstos pela legislação mineira faltam a excepcionalidade e extraordinariedade para excetuar a regra remuneratória da parcela única. No caso dos auxílios questionados, não há nexo causal direto entre cargo e vantagem.
O ministro decidiu conceder liminar, a ser referendada pelo Plenário do STF, por considerar haver perigo na demora em decidir, pois uma vez efetuados, os pagamentos seriam dificilmente recuperados. Também entendeu que a manutenção dos auxílios “apresenta-se como permanente descrédito ao modelo constitucional de remuneração por meio de subsídio”, e sua existência representaria a continuidade de um sistema indevido de vantagens inconstitucionais.
FT/CR

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Moscou. Um avião birreator que levava 71 pessoas a bordo caiu neste domingo. Não há sobreviventes.

Foto - Aeronave Antonov AN-148.
Um avião birreator que levava 71 pessoas a bordo caiu neste domingo (11) nos arredores de Moscou, segundo informou a imprensa local. 
Um avião de passageiros Antonov An-148, pertencente às Linhas Aéreas de Saratov, decolou neste domingo (11) de Moscou com 65 passageiros e seis membros de tripulação a bordo.
O avião caído foi encontrado em um campo na região de Ramenskoe, perto de Moscou, informou à Agência Sputnik uma fonte do serviço de emergência. O avião desapareceu dos radares dois minutos depois da decolagem do aeroporto de Domodedovo.
“Os primeiros dados mostram que ninguém sobreviveu ao acidente“, disse à agência Interfax uma fonte próxima aos serviços de emergência. A aeronave, segundo uma fonte citada pela agência, caiu entre as localidades de Arguntsevo e Stepanovo, na província de Moscou.
Moradores da região disseram que viram o avião, modelo AN-148, caindo em chamas. Fontes dos serviços de emergência indicaram que os destroços da aeronave foram avistados desde o ar e que equipes de resgate se dirigem ao local da queda.
Segundo os dados preliminares, o avião com destino a Orsk saiu de Domodedovo às 11:21 GMT (09:21 horário de Brasília). Sua chegada ao aeroporto de destino estava programada para 13:35 GMT (11:35 horário de Brasília).
O avião, pertencente à companhia Saratovskie Avialinii, desapareceu dos radares poucos depois de decolar do aeroporto internacional de Domodedovo, em Moscou, rumo à cidade de Orsk, ao sul dos montes Urais.
Leia mais: Russia. Avião caiu com 71 passageiros a bordo. https://maranauta. blogspot.com.br/2018/02/russia-aviao-caiu-com-71-passageiros.html

Russia. Avião caiu com 71 passageiros a bordo.

Avião de passageiros An-148, das Linhas aéreas de Saratov

O avião de passageiros An-148, das linhas aéreas de Saratov, decolou de Moscou para a cidade de Orsk, na região de Orenburgo.

Um avião de passageiros An-148, pertencente às Linhas Aéreas de Saratov, decolou neste domingo (11) de Moscou com 65 passageiros e seis membros de tripulação a bordo. 
Os restos do avião sinistrado foi encontrado em um campo na região de Ramenskoe, perto de Moscou, informou à Sputnik uma fonte no serviço de emergência.

Betim-MG. Bêbado, pai mata filho com facada no pescoço.


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Por Simon Nascimento, sob supervisão do editor Benny Cohen.

Um homem bêbado matou o próprio filho com uma facada no pescoço na madrugada deste domingo no Bairro Duque de Caxias, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. 

De acordo com a Polícia Militar, Flávio de Oliveira Farias, de 28 anos, passou o dia pintando a casa da família com um amigo. À noite, Flávio foi a um bar e, quando retornou ao imóvel, ficou na varanda da casa conversando com um amigo. 

Gilene Farias de Souza, de 55 anos, pai de Flávio, chegou ao local, segundo a PM, completamente alcoolizado e disse que iria matar o filho. O amigo tentou conter a confusão, mas o pai golpeou o filho com uma facada no pescoço.