A rede de televisão CNN divulgou o vídeo em que, segundo a Associated Press
“supostos membros do corpo de fuzileiros navais americanos
uniformizados supostamente urinam sobre cadáveres de militantes do grupo
radical Taleban”.
Supostamente talibãs, devemos supor, com tanto suposto que se coloca diante do evidente.
O comando dos fuzileiros navais diz que está investigando e – pasmem –
limita-se a dizer que isso não condiz com os “valores das Forças
Armadas dos EUA”.
Que valores esperam de pessoas que são mandadas matar outras do outro
lado do planeta, que jamais lhes fizeram coisa alguma? Nem mesmo no
Afeganistão estava Osama Bin Ladem, mas no aliado Paquistão!
É essa a civilização ocidental que lá foi para tirar os “bárbaros
fanáticos” da vida primitiva com aviões, mísseis, lasers, escudos,
radares, quase invulneráveis?
Haverá uma indignação mundial, em poucas horas.
Porque já é criminoso que se produzam cadáveres. Profaná-los, é mais que isso, é monstruoso.
E agora não há George Bush a quem atribuir isso.
Barbárie é uma palavra por demais gentil para definir isto.
Monstruosidade é o nome, e nada suposto, disso.
E pensar que um soldado dos Estados Unidos, Bradley Manning, está
sendo condenado por deixar vazar as provas dos atos criminosos do
exército americano no Afeganistão e no Iraque.
Foonte: http://www.tijolaco.com/
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