Sete
pessoas foram presas pela polícia maranhense sob suspeita de
envolvimento nos ataques a tiros a duas bases móveis da Polícia Militar,
que deixaram três vítimas - um policial morto e um casal ferido - na
noite de sábado, 9, em São Luís.
Com parte da quadrilha (foto) foram encontradas duas armas: uma pistola e um revólver. O
caso está sob investigação da Superintendência Estadual de
Investigações Criminais (SEIC) que aguarda resultado da perícia sobre
testes balísticos. A comparação com os projéteis encontrados no corpo do
policial Francinaldo Costa Pereira, morto no trailer da Vila
Nova, podem indicar envolvimento com o assassinato. O PM foi enterrado
na tarde deste domingo (10) no cemitério Jardim da Paz, no Maiobão.
As outras três pessoas também estão
presas porque com elas foi encontrado um veículo roubado que foi usado
nos ataques. Há indícios de que o bando cometeu crimes nos bairros Turu,
Vinhais, Maiobão, Vila Nova e Bairro de Fátima. Todos os presos devem
ser apresentados oficialmente amanhã pelo secretário de segurança
pública, Aluísio Mendes, que já declarou hoje a abertura de inquérito na Superintendência
de Investigações Criminais (Seic). "A identidade deles está mantida sob
sigilo, até para facilitar a continuidade das investigações. Esperamos
prender mais envolvidos e os mandantes. Inclusive, já sabemos que as
ordens para esses ataques saíram de dentro das cadeias", afirmou.
Nos ataques deste fim de semana, o
soldado Francinaldo que estava de plantão no trailer da Vila Nova,
morreu baleado porque estava sozinho na unidade móvel na hora do ataque.
A viatura havia saído para atender uma ocorrência.
Em outra região pobre da capital
maranhense - o Bairro de Fátima - o sargento Marco Antonio Correa
Cutrim, e uma moradora do lugar, não identificada, ficaram feridos
quanto a unidade móvel da PM foi atacado. Os dois feridos foram
socorridos e encaminhados para o Centro Cirúrgico do Hospital Municipal
Djalma Marques - o Socorrão I - o principal pronto socorro da cidade.
Ônibus - Outros dois ataques ocorreram
em São Luís. Desta vez, o alvo dos bandidos foi coletivo: dois deles
foram incendiados em diferentes bairros da cidade, na noite de sábado.
Toda a cúpula das policiais Civil e
Militar do Maranhão esteve reunida na manhã deste domingo (10), para
decidir como será feito o enfrentamento desta nova onda de ataques
criminosos na capital maranhense.
Outra
medida anunciada neste domingo foi a substituição gradativa dos
trailers. "A exemplo do modelo que já temos na Divinéia, entendemos que
os trailers não atendem mais a população. Por isso mesmo, num primeiro
momento, todos serão reforçados e gradativamente esse modelo será
substituído", garantiu o comandante do Policiamento Metropolitano,
coronel Frankling Pacheco.
Aniversário - Há suspeitas de que estes
ataques tenham ligação com ocorrências registradas um mês antes:
exatamente no dia 9 de outubro foi reprimida uma tentativa de motim no
Complexo Penitenciário de Pedrinhas, que teria começado depois de um
confronto entre duas facções criminosas - "Bonde dos 40" e Primeiro
Comando do Maranhão (PCM) - que matou dez presidiários e deixou outros
33 feridos, depois que um túnel por onde 60 presos tentariam escapar foi
descoberto.
No dia seguinte, 10 de outubro, uma
ordem disparada da penitenciária levou os bandidos a queimar sete
coletivos em vários bairros de São Luís. Na época, ninguém ficou ferido,
mas a cidade entrou em pânico e vários alarmes falsos de ocorrências
ligadas à atuação das duas faccões chegaram a ser noticiadas.
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Sete pessoas foram presas pela polícia
maranhense sob suspeita de envolvimento nos ataques a tiros a duas bases móveis
da Polícia Militar, que deixaram três vítimas - um policial morto e um casal
ferido - na noite de sábado, 9, em São Luís.
Com parte da quadrilha (foto) foram
encontradas duas armas: uma pistola e um revólver. O caso está sob investigação
da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) que aguarda
resultado da perícia sobre testes balísticos.
A comparação com os projéteis encontrados
no corpo do policial Francinaldo Costa
Pereira, morto no trailer da Vila Nova, podem indicar envolvimento com o
assassinato. O PM foi enterrado na tarde deste domingo (10) no cemitério Jardim
da Paz, no Maiobão.
As outras três pessoas também estão
presas porque com elas foi encontrado um veículo roubado que foi usado nos
ataques. Há indícios de que o bando cometeu crimes nos bairros Turu, Vinhais,
Maiobão, Vila Nova e Bairro de Fátima.
Todos os presos devem ser apresentados
oficialmente amanhã pelo secretário de segurança pública, Aluísio Mendes, que
já declarou hoje a abertura de inquérito na Superintendência de Investigações
Criminais (Seic). "A identidade deles está mantida sob sigilo, até para
facilitar a continuidade das investigações. Esperamos prender mais envolvidos e
os mandantes. Inclusive, já sabemos que as ordens para esses ataques saíram de
dentro das cadeias", afirmou.
Nos ataques deste fim de semana, o
soldado Francinaldo que estava de plantão no trailer da Vila Nova, morreu
baleado porque estava sozinho na unidade móvel na hora do ataque. A viatura
havia saído para atender uma ocorrência.
Em outra região pobre da capital
maranhense - o Bairro de Fátima - o sargento Marco Antonio Correa Cutrim, e uma
moradora do lugar, não identificada, ficaram feridos quanto a unidade móvel da
PM foi atacado. Os dois feridos foram socorridos e encaminhados para o Centro
Cirúrgico do Hospital Municipal Djalma Marques - o Socorrão I - o principal
pronto socorro da cidade.
Ônibus - Outros dois ataques ocorreram
em São Luís. Desta vez, o alvo dos bandidos foi coletivo: dois deles foram
incendiados em diferentes bairros da cidade, na noite de sábado.
Toda a cúpula das policiais Civil e
Militar do Maranhão esteve reunida na manhã deste domingo (10), para decidir
como será feito o enfrentamento desta nova onda de ataques criminosos na
capital maranhense.
Outra medida anunciada neste domingo foi
a substituição gradativa dos trailers. "A exemplo do modelo que já temos
na Divinéia, entendemos que os trailers não atendem mais a população. Por isso
mesmo, num primeiro momento, todos serão reforçados e gradativamente esse
modelo será substituído", garantiu o comandante do Policiamento
Metropolitano, coronel Frankling Pacheco.
Aniversário
-
Há suspeitas de que estes ataques tenham ligação com ocorrências registradas um
mês antes: exatamente no dia 9 de outubro foi reprimida uma tentativa de motim
no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, que teria começado depois de um
confronto entre duas facções criminosas - "Bonde dos 40" e Primeiro
Comando do Maranhão (PCM) - que matou dez presidiários e deixou outros 33
feridos, depois que um túnel por onde 60 presos tentariam escapar foi
descoberto.
No dia seguinte, 10 de outubro, uma
ordem disparada da penitenciária levou os bandidos a queimar sete coletivos em
vários bairros de São Luís. Na época, ninguém ficou ferido, mas a cidade entrou
em pânico e vários alarmes falsos de ocorrências ligadas à atuação das duas
facções chegaram a ser noticiadas.
Com informações do iDifusora
Link desta matéria: http://gilbertolimajornalista.blogspot.com.br/2013/11/policia-prende-sete-suspeitos-de.html
LEIA MAIS: TERROR EM SÃO LUÍS: Dois policiais são executados e três ônibus incendiados.
Dois
policiais militares acabam de ser executados em São Luís. Eles estavam
de trabalho em traillers da PM nos bairros de Fátima e Vila Nova.
Pelas
informações, é uma reação do crime organizado às mortes dos assaltantes
e homicidas Cezinha e Tobinha, na noite de ontem, em confronto com
policiais militares.
Em outras ações criminosas, três ônibus teriam sido incendiados nos bairros Barreto e Vila Embratel.
Uma
mostra de que o crime organizado continua desafiando o governo do
Estado. Mesmo com toda essa onde de violência, até o momento, a
governadora não apareceu para uma manifestação pública.
Será que não está passando da hora de uma intervenção federal na segurança pública do Maranhão?
Confira a nota divulgada pela Secretaria de Segurança.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) informa que o Serviço de Inteligência, com apoio de homens do Batalhão de Choque e do helicóptero do Grupo Tático Aéreo – GTA, que está sobrevoando áreas de São Luís, está à procura dos envolvidos na morte do soldado Francinaldo Sousa Pereira, durante ataque, neste sábado (9), a um trailler da polícia, na Vila Nova.
A ação da SSP busca identificar, ainda, criminosos, que também num ataque a outro trailler da polícia, balearam o sargento Marco Antonio Correa Cutrim e uma moradora no Bairro de Fátima. Ambos foram levados para o Centro Cirúrgico do Socorrão I.
Confira a nota divulgada pela Secretaria de Segurança.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) informa que o Serviço de Inteligência, com apoio de homens do Batalhão de Choque e do helicóptero do Grupo Tático Aéreo – GTA, que está sobrevoando áreas de São Luís, está à procura dos envolvidos na morte do soldado Francinaldo Sousa Pereira, durante ataque, neste sábado (9), a um trailler da polícia, na Vila Nova.
A ação da SSP busca identificar, ainda, criminosos, que também num ataque a outro trailler da polícia, balearam o sargento Marco Antonio Correa Cutrim e uma moradora no Bairro de Fátima. Ambos foram levados para o Centro Cirúrgico do Socorrão I.
Link desta Matéria:http://gilbertolimajornalista.blogspot.com.br/2013/11/terror-em-sao-luis-dois-policiais-sao.html
Continue Lendo aqui: Maranhão: Crime Organizado desafia o Estado. http://maranauta.blogspot.com.br/2013/11/maranhao-crime-organizado-desafia-o.html
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